As instituições da UE em poucas palavras
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Conselho da União Europeia
O Conselho da UE é, juntamente com o Parlamento Europeu, o principal órgão de decisão da UE.
O Conselho da União Europeia, ou simplesmente Conselho constitui a principal instância de decisão da União Europeia. É a expressão da vontade dos Estados-Membros, cujos representantes se reúnem regularmente a nível ministerial.
A Presidência do Conselho da União Europeia é uma responsabilidade do um país desempenha esta função, de forma rotativa entre os Estados membros da União Europeia, de seis em seis meses.
1ª semestre 2014 – Grécia
2º semestre 2014 - Itália
1ª semestre 2015 – Letónia
2º semestre 2015 - Luxemburgo
1ª semestre 2016 – Países Baixos
2º semestre 2016 – Eslováquia
Futuro
Malta: janeiro – junho de 2017
Reino Unido: julho – dezembro de 2017
Estónia: janeiro – junho de 2018
Bulgária: julho – dezembro de 2018
Áustria: janeiro – junho de 2019
Roménia: julho – dezembro de 2019
Finlândia: janeiro – junho de 2020
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Conselho Europeu
Donald Tusk, Presidente do Conselho Europeu, Polish politician and historian.
O Conselho Europeu - uma cimeira trimestral que reúne os Chefes de Estado e de Governo da UE para fixar as grandes linhas da política da EU
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Parlamento Europeu
Presidente
Martin Schulz, Presidente do Parlamento Europeu,
Político alemão pertencente ao Partido Social-Democrata da Alemanha-SPD
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Comissão Europeia
Presidente
Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia (2014-2019)
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Vice-Presidente
Frans Timmermans, vice-presidente e número 'dois' da Comissão Europeia,
Dutch politician and diplomat
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Banco Central Europeu
Mario Draghi, Presidente do Banco Central Europeu
Is an Italian economist
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EUROGRUPO
Jeroen Dijsselbloem, Presidente do Eurogrupo, político Holandês ex-ministro das finanças daquele país
Conselho da Europa
O Conselho da Europa (inglês: Council of Europe, francês: Conseil de l'Europe) é uma organização internacional fundada a 5 de Maio de 1949, a mais antiga instituição europeia em funcionamento.
Comissários Europeus
Entre muitos para vários assuntos de onde não se vê sair nada de útil
Pierre Moscivici, francês
Valdis Dombrovskis, lituano cujo inglês nem na escola da Cova da Moura passava de ano. Mas também manda bitaites sobre Portugal que talvez nem saiba onde fica.
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Tribunal de Justiça da União Europeia
Vassilios Skouris, A Greek judge who was President of the European Court of Justice from 2003 to 2015
Koen Lenaerts, Presidente, juiz belga
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Confusão? Mas é tão fácil perceber.
É frequente que o Tribunal de Justiça da União Europeia seja confundido com o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, com sede em Estrasburgo. No entanto, enquanto o Tribunal de Justiça da União Europeia é uma das sete Instituições da União Europeia, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos não faz parte da União Europeia mas sim do Conselho da Europa.
Conselho da União Europeia, Conselho Europeu, Conselho da Europa, Parlamento também chamado Conselho. Tudo bons conselhos
Mas afinal quem manda na EU, no Euro; nisto tudo?
Wolfgang Schäuble, ministro das finanças alemão, um político do partido União Democrata-Cristã CDU, quase chanceler e quase presidente alemão.
Ele foi confidente de Helmut Kohl, quase se tornou chanceler. Foi atingido por um tiro durante um atentado. Viu-se envolvido num escândalo relacionado com doações ao seu partido a CDU, o que marcou a biografia política de Schäuble. Em dezembro de 1999, o ministro negou inicialmente, diante do parlamento, ter recebido dinheiro do “empresário” comerciante de armas Karlheinz Schreiber – mas, em seguida, admitiu ter aceitado em 1994 um donativo de 100 000 marcos alemães para a CDU, um montante que nunca apareceu nos relatórios de contas do seu partido. Posteriormente desculpou-se publicamente no Bundestag por ter «transgredido a lei» e por ter ocultado sua ligação com Schreiber.
Esse escândalo aniquilaria os seus planos de sucessão a Helmut Kohl, que nesse momento o preteriu em favor de uma jovem promissora provinda da antiga RDA – Angela Merkel,
Após seu rompimento com Kohl, Schäuble recusa-se a falar com o ex-chanceler. Kohl também evitou manter contato com seu aparente herdeiro político
Razão para nos perguntarmos se a intransigência da sua política na cena europeia não constituirá uma espécie de «vingança» por um destino pessoal com razões de sobra para amargurar um homem.
Mas que culpa têm os paises do Sul deste infeliz ser um ressabiado?
http://codinomeinformante.blogspot.pt/2012/09/der-spiegel-wolfgang-schauble-o.html
e
https://aventar.eu/2015/03/16/w