Que interesses económicos se movem por detrás da gripe ? Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de mais de 10 milhões de pessoas a cada ano. Agora que apareceu esta famosa gripe, com a qual morreram umas centenas de pessoas, os noticiários mundiais inundaram-nos de notícias... Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia! Blá, blá, blá
No Mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vítimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
No Mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 cêntimos.
Só se fala da terrífica enfermidade.
Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe?
Porque atrás desta histeria colectiva está a milionária indústria farmacêutica. A Roche com o seu famoso Tamiflú(R) vende milhões de doses, ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia. Ainda resta saber se não foram mesmo as empresas farmaceuticas a deixar escapar o vírus, criado em laboratório ?????????? Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtêm milhões de dólares de lucro. Uma embalagem de 10 cápsulas custa 25 Euros,
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush. Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão muito felizes pelas suas vendas milionárias.
Abra estas páginas se quer saber como eles estão empenhados no tema:
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O antigo presidente do BPN, Miguel Cadilhe, discordou da nacionalização do banco e chegou a apelidar a opção tomada pelo Governo de «política». «O Governo quis, preferiu e escolheu nacionalizar o banco. Não vislumbramos os reais motivos de tal acto», afirmou o responsável numa conferência de imprensa esta noite, nas instalações do BPN em Lisboa. Sendo o responsável, a opção foi «a mais radical». Em tom crítico, Miguel Cadilhe sublinhou igualmente que havia outras opções para a instituição e diz mesmo que em causa está uma «falha de Estado». «É evidente que nenhum accionista queria injectar capital a 31 de Outubro para ver o Governo a nacionalizá-lo a 1 de Novembro», disse ainda no mesmo encontro.
Voltar um pouco atrás no tempo ajuda a compreender algumas coisas. Reparem no olhar do senhor?
Notícia de Junho de 2008, no Diário de Notícias:
Em Outubro Cadilhe teve mais uma ideia luminosa. Propôs que o governo entrasse com um aumento de capital de 600 milhões de Euros, mas ficasse sem direito a voto correspondente a essas acções.
Era o que faltava.
Para despedida e boa recordação, Cadilhe levou para casa 10 milhões de Euros, por 6 meses de trabalho no banco.
Agora sabe-se que Arlindo de Carvalho, ministro da saúde de Cavaco Silva foi constituído arguído neste precesso BPN (16 Julho 2009).
Já são muitas coincidências. Ainda há quem tenha dúvidas que o BPN era o
Banco Nacional do Cavaquismo - BNC?