Se o diabo algum dia fosse Primeiro-Ministro de Portugal o seu governo tomaria as seguintes medidas:
(Baseado em artigos de Timothy Bancroft-Hinchey, Pravda.Ru)
Isto que foi descrito como se tivéssemos o diabo como Primeiro-Ministro de Portugal aconteceu mesmo com vários e sucessivos governos. Nesta história há poucos inocentes, mas culpados há muitos e de todas as cores políticas.
Nota: Mais tempo no poder com maiorias absolutas: 1º Oliveira Salazar; 2º Cavaco Silva .
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_primeiros-ministros_de_Portugal
Finalmente temos alguém que olhe por nós.
Se não fosse Cavaco estaríamos muito pior.
Seria possível estarmos pior?
Felizmente ele enviou em devido tempo os necessários avisos, discretamente.
O problema é que até um "Jumento" suspeita que Cavaco pensa que o que faz andar o comboio é o apito e não o motor da locomotiva.
O deputado do PSD Agostinho Branquinho confirmou dia 22 de Outubro de 2010 o pedido de cessação da actividade na Assembleia da República, tendo em vista um convite para integrar a Ongoing Brasil, desafio que "será ponderado", diz ele, a partir do momento em que deixar de ser parlamentar.
A primeira mentira é que ele não vai ponderar nada. Já está tudo garantido. Alguma vez ia deixar de ser deputado e depois é que ia pensar se aceitava outro cargo?
"Não pode haver mais lisura e transparência nas coisas, que eu julgo que falta muitas vezes à actividade política", disse Agostinho Branquinho aos jornalistas, na Assembleia da República. Ou seja, os outros são todos uns vigaristas, só ele é que é sério.
Mas a pergunta que ninguém sabe responder é: Ele próprio não sabe o que é a Ongoing (ver vídeo), então o que vai para lá fazer?
O deputado, que foi relator da comissão de inquérito à actuação do Governo na tentativa de compra da TVI pela PT, na qual foram ouvidos administradores da Ongoing, grupo que falhou a compra de uma participação minoritária na Media Capital. Agostinho Branquinho defendeu na altura que a Ongoing colaborava na estratégia do governo Socialista.
Porque é que Portugal está numa situação financeira miserável?
Os alemães pensam e dizem que os europeus do Sul, nomeadamente os portugueses, estão mal porque são preguiçosos e não querem ou não sabem trabalhar.
Então eles gostariam que nós (os maus) fôssemos como eles (os bons).
Se nós fôssemos os alemães, fabricaríamos os automóveis Mercedes, os BMW, os Porches, os VW, maquinaria industrial diversa incluindo submarinos.
Façam lá este exercício mental. Os alemães ficariam realmente satisfeitos se nós fizéssemos concorrência aos produtos que eles conseguem vender em todo o Mundo? Resposta 100% certa: - Claro que não!
Então há um grande cinismo na política internacional.
Os países desenvolvidos não podem crer que os mais atrasados se tornem tão desenvolvidos e competitivos como eles. É uma evidência! Não fazem mais do que defender os seus próprios interesses.
Então o que é que eles querem?
O que eles querem é mão-de-obra barata. Querem alargar os seus mercados. Algumas das multinacionais têm fábricas em Portugal para produtos de pequenas séries que requerem mais mão-de-obra. Pedem benefícios fiscais, terrenos mais baratos, energia barata, subsídios disto e daquilo. É o caso da VW de Palmela, das cablagens eléctricas para automóveis em Braga, da Quimonda em Vila do Conde, etc.
Os portugueses é que foram anjinhos e pensaram que o dinheiro da Europa era mesmo para nos ajudar. Ao mesmo tempo que nos davam dinheiro e incentivavam a ter mais auto-estradas, vendiam-nos mais automóveis de alta gama, obrigavam a ter cotas para o leite, cotas para o vinho, abater a frota de pesca, fechar a siderurgia e parar a construção de carruagens de comboio (Sorefame – Amadora), etc.
A “bíblia” deles é muito fácil de perceber com um exemplo. Imaginem que um homem rico tem uma mercearia na mesma rua de outra mercearia de um proprietário pobre, mas que lhe tira 20% dos clientes. Tentar fechar a mercearia pequena através de concorrência leal é difícil ou incerto e pode demora tempo, pois o pobre também se vai modernizando e acompanhando o aumento de capacidade de oferta. Então o mais fácil, rápido e seguro, é o proprietário rico comprar a mercearia do mais pobre e passado algum tempo fechá-la dizendo que não é rentável. Quando for o único na rua pode vender a preços mais elevados sem preocupação dos clientes fugirem.
Foi isto que nos aconteceu nas pescas, na maquinaria industrial, na agricultura, na pecuária. O engodo mais antigo de sempre, desde que há comércio entre povos, funcionou na perfeição em Portugal. Por isto é que estamos na situação que estamos. Todos os governos desde a nossa entrada na EU foram sendo responsáveis por isto, Soares, Sá Carneiro, Cavaco, Guterres, Barroso e Sócrates, na proporção de tempo que estiveram no poder (Nota: o que esteve mais tempo foi Cavaco).
Nos últimos dias têm-se ouvido os utentes das SCUTS do Norte litoral reclamarem contra o pagamento das portagens. Não concordo mas acho que estão no seu direito de protestar. Eu pago Oeiras- Estádio Nacional - (3 km em trajecto citadino, filas 20 minutos de manhã e à tarde).
Agora o que acho escandaloso e um abuso, é ouvir responsáveis autarcas da Galiza tomarem posição contra o pagamento e reclamar os mesmos descontos que são permitidos aos portugueses.
Era o que faltava virem dar ordens num país estrangeiro. Queriam desconto não para vir passar férias e comprar artigos portugueses a 21 % de IVA, mas para os camiões de entrega dos congelados e outros artigos espanhóis entrarem em Portugal a preços mais competitivos.
O mais interessante é que no país deles há portagens e foram actualizadas no Verão passado. Porque não protestam lá?
-------- Cliquem sobre os quadros para verem as tarifas dos pesados.
Imaginem os portugueses irem à Galiza dizer que não concordavam com estas portagens.
Os galegos morriam todos a rir ou pelo menos ficariam com uma tremenda dor de barriga de tanto rir.
E alguns "imbecis" jornalistas portugueses ainda dão a notícia e acham bem - "... até os espanhóis não concordam com as portagens, blá, blá, blá, ...".
Evidência óbvia e provavelmente inútil e desnecessária.
A quem não vai custar nada pagar (ou mesmo não pagar?) a crise, são os donos dos carros novos de luxo que passam por nós todos os dias nas auto-estradas.
Cada vez vemos mais monovolumes de luxo, BMWs modelos mais caros, Porches, Peugeots monovolume, etc, até Ferraris, tudo carros de mais de 60 000 Euros, a gastar mais de 20 litros aos 100Km.
Lindos? Para mim não!
Não é por inveja, nem aliviar as minhas responsabilidades, pois desta vez fui fortemente atingido pela crise, mas reconheço que ainda vou aguentar e há pessoas em muito pior situação do que eu.
Acho uma provocação ou mesmo um atentado, a exibição de carros de luxo. Além do mais a postura destes condutores é (em geral) muito agressiva.
PERGUNTO: - Não há polícia neste país? Não há justiça? Ou ainda, não há vergonha?
Notícias da televisão (valem o que valem), diziam que em 2010 se venderam mais 4% de automóveis de luxo do que em 2009. Lamborguini e Jaguar dubplicaram o número de viaturas vendidas.
Endividamento de Portugal
50 Milhões de Euros por dia
5 Euros por dia por cada português.
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No meu caso, os principais bens importados são:
Comunicações (telemóvel custou 110€ e dura 3 anos) = 0,12€ por dia
Óculos (lentes e armações, cada 10 anos, ±2/3 de 1200€) = 0,22€/dia
Computador - (custou 1200€ e dura 5 anos) = 0,66€/dia
Roupa/sapatos (renovação uma vez por ano 750€, 1/2 importado) = 1,30€/dia
Dentista (dois em dois anos, materiais vários importados ½ de 2000€) = 1,37€/dia
Comida (7€ por refeição, alimentos importados ±1/5, farinha, fruta, etc.) = 1,40€/dia
Transportes (gasolina para ir para o trabalho, 25 km, 6,5 l/100, 1,40Euros/litro) = 2,75€/dia
Automóvel (custou 30 000€ e dura 10 anos) = 8,22€/dia
Não é fácil calcular custos de cinema, livros, lâmpadas, baterias, máquina fotográfica, outros materiais para a casa, etc.
Total de verba que vai para o estrangeiro à minha conta = 16,04€/dia
Conclusões
Poupar no carro, na gasolina e na roupa, e preferir comida de origem portuguesa (fruta, legumes, bebidas, etc.). O resto são amendoins.
Como tenho um quarto de uma casa alugado a um estrangeiro recupero 250€/mês = 8,00€/dia
Saldo total = -8,04€/dia é a minha contribuição para a dívida
(ainda acima da média nacional. Terei de alugar mais um quarto?).
Teria de produzir qualquer coisa que valesse pelo menos 8€ por dia, contando apenas com bens tangíveis mais importantes.
Como faço ensaios, divulgação técnica e formação para as empresas, algumas exportarão produtos em melhores condições devido à minha contribuição (impossível de contabilizar nestes cálculos).
Agora pergunto: - o que contribuem para a despesa figuras públicas como Medina Carreira, Mário Crespo, José Eduardo Moniz, Pacheco Pereira, Mira Amaral, Marques Mendes, Armando Vara, Cavaco Silva, ou ainda milhares de outras figuras como políticos, militares de altas patentes, juristas e outros? Estas figuras terão automóveis caros, telemóveis caros, viagens ao estrangeiro frequentes.
Numa estimativa, mais a brincar do que a ser rigoroso, estes senhores poderão dar um prejuízo diário ao país de mais de 80€ por dia. O que fazem para cativar dinheiro do estrangeiro? Provavelmente muito pouco ou nada, mas muitos deles continuam a dar palpites de como resolver a crise.
Então os trabalhadores dos produtores de vinho, das indústrias da cortiça e das rolhas, das madeiras e do papel, ou dos têxteis e da roupa, os trabalhadores dos hotéis e restaurantes para turistas, entre os que vivem pior e que não têm carro e usam um telemóvel barato, são mesmo estes que vão pagar a crise.
Valentes!
Não vale a pena eu tentar explicar a crise, simplesmente porque não sei explicar. Sinto que algo está mal e não acredito nas explicações dos políticos nem dos economistas que se enganaram já demasiadas vezes e têm imensos telhados de vidro.
O melhor é ver este vídeo com atenção e se necessário várias vezes. Quem não tem razão para se queixar da crise são os paraísos fiscais na Suíça, Luxemburgo, Gibraltar, Liechtenstein, e outros. Para as empresas e países que produzem material militar a crise também não existe. Veja-se o exemplo dos que fabricam submarinos, carros de combate e helicópteros.
Todos os economistas nos conseguiram convencer de que Portugal tem de sofrer medidas de austeridade severas para equilibrar as contas. Mesmo quem pouco sabe de macro economia percebe que Portugal tem pedido dinheiro ao estrangeiro, a juros cada vez mais elevados e isto não pode ser uma coisa boa, nem se pode manter indefinidamente.
A questão mais controversa é identificar as causas de tudo isto e atribuir as responsabilidades a algum governo ou a algum Primeiro-ministro.
Entre outras medidas o governo PS cortou, em média, 5 % nos salários dos funcionários públicos e aumentou o IVA (1).
Quanto às culpas não é preciso matar mais a cabeça, são todas de Sócrates.
Quanto às medidas, o PSD acha tudo mal, se fossem eles a governar não mexiam nos impostos e preferiam acabar a maior parte dos serviços públicos como os hospitais, as escolas, quem sabe algumas Universidades e Laboratórios do Estado, etc. Para muitos dos cerca de 700 000 trabalhadores do Estado trocava-se uma redução de 5% a 10 % por uma situação de desemprego. Claro que alguns teriam lugar em empresas privadas criadas à custa da extinção dos serviços públicos. Outros ficariam a receber reformas ou indemnizações e nada fazer. Passos Coelho tem uma outra solução, acabar com os serviços públicos, por exemplo ensino e da saúde, e dar o dinheiro que se gastava com eles a empresas privadas. Claro que é uma solução de preguiçoso e de quem não tem ideias. Em vez de matar a cabeça a pensar em soluções para melhorar o Estado optava por deitar dinheiro em cima dos problemas e esperar que alguém os resolva.
Demagogia não falta por todos os lados.
Marques Mendes concretiza melhor e fala em acabar com institutos do Estado. Tudo o que não dá lucro extingue-se. Em muitas Universidades e Institutos do Estado realizam-se estudos, fazem-se ensaios, escrevem-se livros, preparam-se apresentações a congressos, elaboram-se normas técnicas e regulamentos, fazem-se inspecções, cria-se e transmite-se conhecimento, etc., tudo coisas a que não se pode atribuir uma valor monetário concreto. Na opinião daqueles senhores extingue-se tudo. Sempre a solução mais fácil.
Depois, quando a crise passar e as empresas estrangeiras ou nacionais quiserem reinstalar-se os portugueses só sabem carregar paletes, fazer segurança nos centros comerciais e à porta das empresas, ou servir cafés e bebidas ao balcão de qualquer estabelecimento. Para os trabalhos de responsabilidade virão os Checos, os Ingleses e os Alemães. Voltávamos ao país da “piolheira” como era no final da monarquia, segundo as exactas palavras do nosso rei D. Carlos.
Entretanto alguns espertos, como o Dr. Marques Mendes e Marcelos, comandam a massa bruta a partir das suas duplas e triplas reformas, acumuladas com novos cargos políticos, vivendo em moradias de luxo nas encostas de Caxias, ou na Quinta da Marinha em Cascais, com vistas para o mar em zonas onde mais ninguém é autorizado a construir?
É tão fácil dar palpites!
Nota (1) - Teixeira dos Santos disse: - O Governo não quer aumentar o IVA por qualquer capricho, ou para pôr o PSD mal disposto, mas para termos receita necessária no sentido de se obter o objectivo orçamental" e assim diminuir os juros dos empréstimos de que Portugal necessita.
Em todo o Mundo há pelo menos duas pessoas que sabem com toda a certeza se Carlos Cruz é culpado ou inocente do crime de pedofilia, são o próprio Carlos Cruz e pelo menos um dos supostos abusados. Ninguém dos tribunais, polícia ou da comunicação social pode ter certezas. Se houvesse provas elas já tinham aparecido. Neste aspecto Carlos Cruz tem um poder que mais ninguém tem, é o de saber a verdade.
Se Carlos Cruz é inocente estamos realmente perante uma monstruosidade. É uma possibilidade real.
Mesmo no caso de ter tido contactos com menores, poderia dar-se uma atenuante que é o facto indesmentível de aqueles jovens serem prostitutos. Alguém cometeu um crime muitíssimo grave que foi iniciá-los naquele “serviço”, se é que não foram de livre vontade. Não acredito que todas as mulheres prostitutas o sejam por imposição externa. Há muitos casos que sendo até casadas e alto nível social, não rejeitam a possibilidade de fazer sexo pago.
Porque não acreditar que estes jovens iam de livre vontade para ganharem uns cobres? Se iam contrariados como é que não disseram nada aos seus padres, aos familiares, aos educadores, professores, ou mesmo outros colegas? Estranho.
O que não se poderia nunca perdoar era o abuso de menores inocentes apanhados na rua em ciladas, como aconteceu com o violador de Telheiras e outros parecidos. Isto sim e que é o verdadeiro crime de pedofilia e abuso sexual de menores.
Pelo que foi dito antes pode dar-se o benefício da dúvida de que Carlos Cruz pode ter apanhado uma condenação injusta e/ou exagerada, quer tenha tido contacto com os jovens ou não. Neste momento há a certeza da investigação ter sido mal feita, dos juízes terem julgado com preconceito, da sociedade ter necessidade de vingança de forma abstracta e da comunicação social ter aproveitado para ganhar muito dinheiro com este tipo de notícias. O castigo pelo que pode ter feito, caso tenha feito algo, já foi muito grande e a pena já está mais do que cumprida.
Na existência da mínima dúvida, a justiça perdia menos em absolver um culpado do que em condenar um inocente.
Se alguém ainda não tiver opinião formada poderia começar por ler a sentença que está disponível na íntegra na página do Conselho Superior de Magistratura.
http://www.csm.org.pt/imprensa/informacoes/318-acordaocasapia1instancia
Nunca imaginei um texto tão mal escrito e confuso. Pouca ou nenhuma organização, sem um índice e sem capítulos. Nunca se sabe em que ponto é que se está. Este documento, se apresentado num trabalho de universidade como uma tese de mestrado ou uma monografia para uma qualquer disciplina era chumbo certo. Se fosse um livro para vender, o editor estaria falido.
A justiça em Portugal? Fujam. Disse Marinho Pinto e eu concordo.
Alguns exemplos:
Os crimes de que Carlos Silvino é acusado estão ordenados por letras: a), b), c), etc. Mas como são mais do que as 24 letras do abecedário, passam a: aa), bb), cc), etc. Se quisermos saber quantos crimes são temos dificuldade em contar. Porque não numeraram: 1), 2), 3), … 980), como qualquer um de nós faria? Capítulos começam com numeração, mas a partir do nº8 passam a numeração romana, umas vezes com letras maiúsculas, outras minúsculas, acentos errados "anàlise crìtica", etc.
O índice que faltou (feito por mim)
I – RELATÓRIO:
1 – (sem título) pág 1
Descrição dos arguidos e dos crimes
1.1 (sem título - texto) pág 11
1.1.1 (sem título - texto)
1.2 (não existe este ponto)
1.3. O Ministério Público acusou igualmente, no âmbito do Processo nº3137/01.5JDLSB
1.3.1 (sem título - texto) pág 13
2. PEDIDOS DE INDEMNIZAÇÃO CÍVEL: pág 14
2.1. (sem título - texto)
2.1.1. Por Despacho … (sem título - texto) pág 15
2.2 (não existe este ponto)
2.2.1. Por Despacho (sem título - texto) pág 16
2.3. A fls. 14.560 a 14.572 … (sem título - texto) pág 17
2.3.1. Por Despacho … (sem título - texto) pág 17
2.4. A fls. 14.575 a 14.587… (sem título - texto) pág 17
2.4.1. Por Despacho …(sem título - texto) pág 17
2.5. A fls. 14.592 a 14.603 … (sem título - texto) pág 17
… até 2.29 pág 31
3. CONTESTAÇÕES AO DESPACHO DE PRONUNCIA/ACUSAÇÃO:
3.1. Arguido Carlos Silvino da Silva: pág 32
3.2. Arguido Manuel José Abrantes pág 34
3.3. Arguido Jorge Leitão Ritto: pág 39
3.4. Arguido Carlos Pereira Cruz pág 40
3.5. Arguido João Ferreira Dinis pág 45
3.6. Arguido Hugo Santos Marçal pág 48
3.7. Arguida Maria Gertrudes Pragana Nunes pág 49
4. CONTESTAÇÃO AOS PEDIDOS DE INDEMNIZAÇÃO CÌVEL pág 50
5. Decisões interlocutórias pág 50
6. Procedeu-se a audiência de julgamento pág 62
7. (sem título - texto) pág 63
7.1. Na audiência …(sem título - texto)
II – Quanto a FC:
1. Que …
2. . Que os factos …
I , II, III, IV …
7.2. Na audiência … (sem título - texto) pág 65
7.3. Na audiência … (sem título - texto) pág 68
… etc., até
8. Questões prévias ou incidentais que cumpre agora conhecer pág 88
1
2, etc.
4. Sem prejuízo do disposto pág 91
3. Em consequência e face ao exposto pág 93
III – FUNDAMENTAÇÃO DE FACTO pág 100
(A) Processo nº 1718/02.9JDLSB pág. 102
I – FACTOS PROVADOS pág 102
II – Fls. 24.388 a 24.409 … pág 94
Números 1 a 170 pág 95a pág 218
II – FACTOS NÃO PROVADOS
Números 1 a 74 pág 219a pág 293
(B) – Processo nº 1718/02.9JDLSB-F pág 293
I - FACTOS PROVADOS pág 294
Números 1 a 86 pág 294a pág 307
II – FACTOS NÃO PROVADOS pág 307
Números 1 a 44 pág 307a pág 313
IV – MOTIVAÇÃO DA DECISÃO DE FACTO pág 313
(A) - Processo nº 1718/02.9JDLSB pág 313
(214 páginas) - páginas 313 a 527 sem numerações
(IV – Motivação da decisão de facto - Cont. )
(B) Processo nº 1718/02.9JDLSB-F pág 518
V – DA MOTIVAÇÃO E ANÀLISE CRÌTICA DA PROVA pág 528
3.1. Dos documentos constantes … pág 545
3.2. Passando aos factos relativos … pág 547
3.3. Referindo agora … pág 553
3.4. Neste percurso … pág 606
3.5. Passemos, então … pág 620
6. Dos factos relativos ao padrão de vida dos arguidos pág 718
6.1. (Do arguido Jorge Leitão Ritto) pág 718
???
6.2. ( Do conhecimento …), pág 731
6.3. (Vivência do arguido …) pág 742
7.1. No entanto e antes de passar a tal análise … pág 749
7.2. Da utilização de telefones … pág 757
8. Dos factos relativos … pág 789
… numerações dispersas 1, 2, i), ii), etc.
VI – DA FUNDAMENTAÇÃO DE DIREITO pág 1476
1. Do Enquadramento Jurídico pág 1476
1.1. Do crime de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência pág 1487
1.2. Do crime de violação pág 1488
1.3. Do crime de abuso sexual de pessoa internada pág 1488
1.4. Do crime de abuso sexual de criança pág 1491
1.5. Do crime de actos homossexuais com adolescentes pág 1494
1.6. Do crime de Lenocínio pág 1494
2.1. Em relação ao arguido Carlos Silvino da Silva pág 1501
2.2. Arguido MANUEL JOSÉ ABRANTES pág 1590
VII – DISPOSITIVO pág 1697
1 - Condenar: pág 1697
A - Arguido Carlos Silvino da Silva: pág 1697
III – Absolver o arguido Carlos Silvino pág 1705
B - Arguido Manuel pág 1710
I - Condenar o arguido … pág 1710
Quatro mais dois anos de juízes em dedicação exclusiva.
Uma semana para imprimir.
Um terror!
Não é um jogo de futebol, um dia ganha-se e outro dia perde-se.
Por um lado, havia crianças a prostituir-se com o conhecimento dos responsáveis da Casa Pia e das autoridades, e nada fizeram. Alguém foi responsabilizado?
Por outro lado, e se as coisas não se tiverem passado como se conta na sentença? São sete anos de prisão, mais umas dezenas de milhar de Euros. E se alguém for inocente, os acusadores e seus apoiantes dormem descansados?