Em vez de irmos para Timor gastar dinheiro e dizer disparates como foi o caso de Relvas, que armado em grande literário afirmou "A língua portuguesa é como o petróleo que une as nossas nações". Será que o ignorante queria dizer que a língua portuguesa era a cola que une as duas nações? O referência ao petróleo veio do cheiro de algum negócio que lhe bailava na cabeça. Além de inculto já começa a revelar sintomas de Alzheimer.
Mais valia que o senhor tivesse ido a Setúbal comer um bom peixinho ou um choco frito, ver as pinturas num edifício antigo e a vista da Arrábida para a península de Troia. Gastava menos dinheiro e divertia-se mais.
Nem em Timor o senhor se livrou de ver um cartaz a dizer "Vai estudar ó Relvas".
No Verão não vale a pena ouvir notícias, nem comentadores.
Arriscamos a nossa sanidade mental ao escutar as opiniões de Antónios Borges, Motas Soares, , Assunções Cristas, José Luís Arnaut e jornaleiros como Mários Crespos.
Então este governo era dos mas pequenos de sempre para poupar dinheiro. Mas depois arranjam-se um Ministros externos que não têm de se apresentar no parlamento com a obrigação de responder aos deputados eleitos e a ganhar bastante mais do que um Ministro “normal”. Exemplo? – António Mendo de Castel-Branco do Amaral Osório Borges, Paulo Teixeira Pinto e outros que nem sabemos o nome. (Castel-Branco ???).
Então, para esquecer esta pocilguice oiçamos um pouco de música.
Pouca gente conhece o nome de talentosos artistas, como esta Pink Martini.
Tempo Perdido / Lágrimas
http://www.youtube.com/watch?v=KSm4kLyBa3I
Vejam bem, várias vezes se necessário. Como se pode mentir com convição. Ponto alto quando é chamado à atenção da mentira. Faz lembrar a história antiga do lobinho: - "Se não foi ele que fez mal a alguém foi a mãe dele". Mata-se o lobinho quer ele seja bom quer seja mau. (Se alguma coisa aparece mal feita - só pode ter sido Sócrates).
Marcelo Rebelo de Sousa é um dos maiores "malabaristas" da política portuguesa.
Tem tanto de génio como de aldrabão venenoso.
Um blog dizia: "... ai dele se um dia morder a língua, morrerá fulminado pelo veneno que lhe corre nas veias".
Eu se fosse amigo dele fugia a sete pés. Quem tiver amigos daqueles não precisa de ter inimigos.
Ontem no sermão semanal na TVI estusiasmou-se tanto a criticar a má governação de Sócrates que já tinha uma história completa como Sócrates nos tinha tirado metade do subsídio de Natal de 2011. Blá, blá, blá ..., e mais isto e mais aquilo ...
Mas Judite de Sousa, ou é um pouco mais espertinha ou recebeu um alerta pelo auricular, lá contradice Marcelo com bastante convição, e ele, a muito custo inicialmente, lá admitiu o erro.
Afinal o tal subsídio tinha sido tirado por Passos Coelho e não por Sócrates.
Lá se foi toda a teoria Marcelista por água abaixo. Uma história tão bonita.
Mas nada como ir confirmar.
Afinal Marcelo tem toda a razão. Vejam o que está publicado no Diário da República.
http://dre.pt/pdf1sdip/2011/09/17200/0435804358.pdf
Deve ter sido quando Passos foi passar férias e Sócrates o ficou a substituir. Só pode.
Nota: Não se pode acreditar em tudo o que vem nos jornais, nem no que é dito nos telejornais, nem no que aparece nos blogs, muito menos no que Marcelo diz.
Alguém explique como é que Carlos Barbosa tinha em casa bens no valor de 6 milhões de Euros?
Armas, relógios, etc.?
O mesmo Carlos Barbosa que usa o dinheiro do ACP para fazer processos contra o anterior governo do PS.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2477986
http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=2715055
"Grande parte da documentação dos submarinos desapareceu do Ministério da Defesa. Sumiram, em particular, os registos das posições que a antiga equipa ministerial de Paulo Portas assumiu na negociação em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas ministro de Estado e da Defesa Nacional".
A minha sugestão é que procurem entre as 61 000 fotocópias que Paulo Portas tirou de documentos do Ministério da Defesa quando deixou de ser Ministro.
Pode ser que tenham sido levados por engano junto com as fotocópias.
Marcelo Rebelo de Sousa, insuspeito de “perseguir” Paulo Portas, líder do partido da coligação que ele defende com unhas e dentes, já deu a sua opinião e desta vez bem acertada. Se os documentos desapareceram não venha o ministério público chorar lágrimas de crocodilo, porque na realidade só a eles compete dar andamento ao assunto. Se os documentos fazem falta então procure-se a responsabilidade de quem os devia ter controlado. Abra-se um processo de averiguações, porque deixar desaparecer ou “fazer” desaparecer documentos de negócios do Estado (mais de 650 milhões de Euros) também é crime.
Peçam ao Alexandre para ir a casa de Portas verificar.
Mas, pelos vistos, não perguntaram
Para quem não quiser ter o trabalho de ler pode ouvir notícia falada
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=578484&tm=8&layout=122&visual=61
Nota: Se o link não funcionar copie para barra de endereços.
Alexandres e Cândidas porque são os justiceiros de serviço.
“Novas barragens gastam mais energia do que a que produzem”
As asneiras de José Luís Pinto de Sá e do ambientalista da Univ Nova Joanaz de Melo, com um jornalista viciado que não deixa as pessoas explicarem os assuntos Carlos Enes da TVI estão aqui
http://www.tvi24.iol.pt/programa/3008/54
Alguns comentários e quem é Joanaz:
http://ecotretas.blogspot.pt/2012/02/os-equivocos-de-joanaz-de-melo.html
Admirei-me inicialmente por ninguém vir a público esclarecer os erros propagados nos programas referidos, mas após consulta de documentos e outras informações percebi o que se passa. É que Joanaz e Pinto de Sá, simplesmente são maluquinhos e nenhum especialista a sério lhes presta sequer atenção.
Então vou responder eu que não sou especialista, sou apenas um eu-calipto pensante. Podem discordar à vontade, mas pensem primeiro.
É uma evidência que bombear água para dentro da barragem e depois a returbinar se obtém menos energia do que a que se consumiu, porque há perdas de rendimento tanto ao bombear como ao turbinar. O problema a resolver é o do armazenamento de energia. Não há formas de armazenar energia sem perdas. Se colocar energia numa bateria obtém-se no consumo da bateria menos energia do que a que foi lá colocada. É igual à barragem.
O grande problema a resolver é que a certas horas há energia renovável em excesso. Em vez de a desperdiçar é preferível usá-la para bombear água para dentro da barragem, sobretudo se a energia renovável for mais barata, ou como é o caso se se pagar quer ela seja consumida ou não. Neste caso a energia armazenada é de borla, porque se não for aproveitada é desperdiçada no momento da sua produção. Tanto custa usá-la como deitá-la fora. Quando a água é returbinada obtém-se uma parte da energia que se teria desperdiçado sem qualquer utilização.
As tais barragens são barragens reversíveis, cuja função é de servir de ponto de armazenamento de energia para regular a produção de energia dos geradores eólicos. Ou seja, são uma espécie de bateria que armazena a energia produzida pelos geradores eólicos quando esta é produzida em excesso, e permite depois devolver a energia à rede eléctrica quando a produção eólica tiver quebras e/ou houver picos de procura na rede eléctrica. São justamente essas barragens que viabilizam todas as centrais eólicas espalhadas pelo país, e permite viabilizar fontes de energia alternativas, como a energia eólica mas também solar, em vez de recorrer a gás ou carvão para regularizar a potência na rede.
Sabendo isto, deve ser claro que isso de "gastar mais electricidade do que produz" é uma simplificação demasiado grosseira e enganadora.
Negar esta evidência, ou é imbecilidade e burrice, ou é submissão a interesses escondidos.
Negar a importância do armazenamento da energia é o mesmo que negar o interesse das baterias e das pilhas.
Todos os aparelhos electrónicos que usamos no dia-a-dia consomem mais energia no carregamento das suas baterias do que a energia que fornecem posteriormente. Mas a questão é a mesma das barragens. Fornecem energia quando nós pretendemos. No caso de um telemóvel, permite-nos falar quando estamos fora de casa e sem ligação a uma rede eléctrica. No caso de uma bateria de um automóvel permite arrancar o automóvel depois de uma noite parado, sem necessidade da dar à manivela nem ligar um transformador à corrente. Numa lanterna permite-nos ter luz sem ter de acender uma vela.
Não é eficiente mas é útil, muito útil. Não há alternativa por enquanto.
Da mesma forma, os acumuladores de energia vão permitir no futuro a mobilidade eléctrica sem poluição e a baixo custo.
Os senhores Joanaz e Pinto de Sá denunciam as barragens mas não dão soluções alternativas. Pela lógica deles a solução seria não consumir electricidade (voltar às cabanas iluminadas à vela (Joanaz) ou então usar geradores portáteis a gasolina (como os das casa de churros e farturas nas feiras) - (solução à Pinto de Sá).
Uma coisa é a energia eólica ser paga a preços exagerados, outra coisa é não perceber a necessidade de energias renováveis para um país sem petróleo como Portugal, mas com muito vento.
O governo mandou, e bem, fazer um estudo sobre as Fundações. Saber quais são e onde estão, para que servem e quanto gastam. Os comentadores do costume começaram logo a ler o relatório (passado por baixo da mesa para a comunicação social amiga) de forma parcial e enviezada. Foi logo dada a notícia do escândalo das fundações que tivessem algo a ver com o partido Socialista, em particular a Fundação Mário Soares e a Fundação Magalhães. Muita gente se incomodou logo com os gastos destas duas fundações sem sequer se informarem sobre o que têm feito. Por exemplo, a Fundação Magalhães foi a que recebeu mais dinheiro, mas o serviço que prestou foi a informatização das escolas desde os níveis mais baixos de scolaridade, preparando os jovens para no futuro preencherem o IRS, o IRC, a contribuição autárquica IMI, o imposto automóvel IUC, a renovação do cartão de cidadão, etc., etc., através da internet, vindo o Estado a poupar no futuro próximo milhões de Euros em impressos, em número de funcionários, em horas de trabalho e em papel. Seremos nós a fazer o trabalho que caberia ao Estado.
A Fundação Mário Soares tenho algumas dúvidas, mas sei que tem servido de centro de difusão de conhecimentos e debates, pelo menos tem um cheirinho a cultura e melhoria da sociedade.
Mas há outras fundações de que poucos falam, a Fundação PSD Madeira, que serve para as festas do partido e a notícia mais recente, a Fundação PortoGaia para o Desenvolvimento Desportivo.
Leram bem?
Fundação PortoGaia para o Desenvolvimento Desportivo
Esta fundação, fortemente apoiada por Filipe Menezes, o pai do deputado Luizinho Chafurda, gastou mais de 15 milhões de Euros, dos quais mais de 4,5 milhões dinheiro directo do Estado (nosso bolso portanto), para construir o Centro de Estágios do Futebol Clube do Porto, pagando este rico clube uma renda de 500 Euros mensais, um pouco mais elevada do que um estudante paga por um quarto alugado. – Bons negócios heim?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/menezes-acaba-com-portogaia
Uns pontapés na bola e ninguém chora o dinheiro. Esperemos pelas extinções para saber quem são os amigos.
Versão atualizada do provérbio popular “Diz o roto ao nu: porque não te vestes tu?”, que significa que é mais fácil vermos os defeitos dos outros do que os nossos próprios defeitos.
O bancos (pela voz de Fernando Ulrich) queixam-se do governo por obter empréstimos da Troika a uma taxa mais baixa e emprestar aos bancos a uma taxa mais elevada, "Estão muito altos os juros que o Estado nos cobra pelos CoCo's".
http://mobile.economico.pt/noticias/2011-foi-o-ano-horribilis-para-o-bpi-e-para-o-pais_149166.html
Mas os senhores bancos fizeram isso desde há séculos. Obtinham dinheiro dos capitalistas e depois emprestavam aos seus clientes a taxas muito mais elevadas. Seja, davam juros mais baixos a quem depositava do que os juros que cobravam a quem eles emprestavam. Sendo empresas que não produzem batatas nem automóveis eram das mais rentáveis até ao rebentar da crise financeira de 2008. A justificação sempre foi que eles tinham credibilidade. O lucro deles era o pagamento da garantia e da confiança.
Sr. Ulrich, abra os olhos, ou não tente enganar os portugueses. O dinheiro da Troika vem do estrangeiro (FMI e BCE). Eles acreditam mais num país do que nos banqueiros. A diferença do juro é o preço da confiança.
Em linguagem popular isto chama-se agiotagem, mas é o que muita gente tomada com séria faz há muito tempo.
A religião muçulmana propibe os juros. Se alguém empresta recebe apenas o mesmo valor que emprestou.
E eles é que são os atrasados não é?
Para os Srs. Ulricos deixo a sugestão de um novo provérbio: - "Não me façam o mal que eu gosto de fazer aos outros".
A floresta e o voluntariado!
Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente
http://www.anefa.pt/pdf/revista_15.pdf
(Leiam editorial)
"A ANEFA ofereceu ao Sr. Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural o livro “ O Homem que plantava árvores” de Jean Giono, numa atitude simbólica de chamar a atenção para a necessidade urgente de se plantar floresta."
Em resposta a este desafio a Srª. Ministra da Agricultura, muito entusiasmada com o tema e falando a sério, apelou para cada português plantar uma árvore, em ação de voluntariado, como se esse acto resolvesse os problemas da floresta nacional ou da falta dela.
Depois da eliminação do uso da gravata para poupar energia ..., só faltava mais esta :-{
Aceitam-se sugestões para ajudar a Sra. Ministra a resolver os problemas de Portugal. Por exemplo, desligar as televisões quando aparecer a cara dela, do Relvas ou de Passos Coelho, para pouparmos ainda mais energia.
Se os problemas fossem tão fáceis de resolver com os imbecis imaginam, o Mundo seria o Paraíso.
Nota: Se houver 150 milhões de árvores na Amazónia, então foram os brasileiros que plantaram. Só pode.
Mas pergunte-se à ingnorante incompetente quem dá as árvores, que espécies aconselha, onde fica o terreno onde seja permitido plantar, quem vai regar e cuidar nos primeiros tempos.
Na Amazónia, ou cada um planta em sua casa um bonsaizinho?
Faz-me lembrar um ministro angolano que dizia que as árvores com 2 metros de diâmetro de Cabinda davam para fabricar palitos - muitos muitos palitos :-{