"Governo fez em dois anos o que ninguém fez nos últimos 15"
Pois, infelizmente é verdade! Eu diria até, fez em dois anos o que ninguém conseguiu fazer em 35 anos.
Uma opinião interessante
Público, 16/05/2013 - 00:00
"Que Cavaco não saiba quantos são os cantos dos Lusíadas, é embaraçoso para ele mas inofensivo para o país.
Que Cavaco chame ao 10 de Junho o "dia da raça", é embaraçoso para ele e ofensivo para o país.
Que Cavaco venha dizer que a superação da sétima avaliação da troika foi "uma inspiração da nossa Senhora de Fátima" e "do 13 de Maio", é embaraçoso para ele, ofensivo para o país e exige que um cortejo de historiadores se desloque rapidamente a Belém para explicar ao Presidente da República o significado histórico da invocação de Fátima num contexto político de crise, conflito ideológico e empobrecimento.
É verdade que com o advento da democracia Fátima se foi rapidamente despolitizando.
Mas factos são factos, e o certo é que a visão sacrificial dos três pastorinhos, toda ela muita penitência, arrependimento e oração, assentou como uma luva no discurso do antigo regime relativo à mensagem anticomunista, aceitação da pobreza em troco da salvação, … (isto não não está no original).
Um peregrino que se arrasta de joelhos em torno da capelinha das aparições não tem de saber isto. Mas um Presidente da República tem.
Cavaco Silva não pode desconhecer as tentativas de invocar a mão de Deus, via Fátima, na instauração do regime do Estado Novo.
…
Não sei se Cavaco está como a irmã Lúcia, e fala com a Virgem à noite nos seus aposentos.
Mas se assim for, faça como ela: entre para um convento de clausura, escreva vários volumes de memórias, e deixe a política para quem tem os olhos mais postos na terra do que no céu."
Na minha opinião Cavaco não é um palhaço.
Primeiro porque ninguém ri das piadas que ele conta. São mais para o lado de fazer chorar. Veja-se o caso da reforma que mal dá para viver e depois as vacas dos Açores que se estavam a rir por causa da relva verde, não por causa de o ver.
Aliás, fazer humor é muito difícil e não é para qualquer um. Para ser uma bom palhaço é necessária uma boa dose de inteligência. Estas imagens não são minhas, fui buscar à internet. Portanto não devo apanhar uma multa muito grande. Vão muitos à minha frente. Quando lá chegar as prisões estão cheias.
Artigo 328.º do Código Penal - Ofensa à honra do Presidente da República
A Procuradoria-Geral da República considera que as declarações de Miguel Sousa Tavares ao Negócios podem corresponder à prática de um crime de ofensa à honra do Presidente da República, que está previsto no artigo 328º do Código Penal. O artigo é composto pelos seguintes pontos:
«1 - Quem injuriar ou difamar o Presidente da República, ou quem constitucionalmente o substituir, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa.
2 - Se a injúria ou a difamação forem feitas por meio de palavras proferidas publicamente, de publicação de escrito ou de desenho, ou por qualquer meio técnico de comunicação com o público, o agente é punido com pena de prisão de seis meses a três anos ou com pena de multa não inferior a 60 dias.
3 - O procedimento criminal cessa se o Presidente da República expressamente declarar que dele desiste.»
Eu gosto muito de ver um bom palhaço a trabalhar ao contrário do tal senhor honesto e sem dúvidas.
Neste caso mediático se alguém teria de se queixar seriam os palhaços.
Nem sempre o que se lê corresponde à verdade, e pode nem ser o que quem escreveu queria dizer.
Mas que há coincidências que nos chamam a atenção, lá isso há.
Então vejam o que eu li numa estação de metro em Lisboa num dia destes.
O primeiro choque foi o que vocês vão ter. Até pensei que era com boa intenção.
Só depois de um bocado percebi do que se tratava, mas não vou dizer.
Descubram por vós próprios.
O governo quer fazer coisas que sabe que não estão bem, portanto tenta sempre arranjar palavras bonitas para embrulhar ações feias, ou então diz, e depois diz que não disse. Começou pela revisão, depois lembram-se da refundação. Agora é a requalificação. As novas ideias começam sempre com um "re" e terminam sempre em "ão".
Despedimentos na função pública devem ser admitidos, tal como no setor privado, se houver uma causa justa para o fazer. Chama-se "justa causa". Se o trabalhador é um preguiçoso desobediente, um vigarista, um oportunista que não cumpre a lei deve obviamente ser despedido. Mas nesta caso assuma-se o assunto com todas as letras. Não se venha com truques. Requalificação o tanas!
Vejam o video:
No tempo de Sócrates, os PSDs mais aparvalhados chamavam aos apoiantes de Sócrates os socratinos <=> quarendo dizer "só cretinos".
Pois, azar dos azares. Agora o Ministro da Educação é Nuno Crato.
Depois do que acabei de ouvir hoje na televisão, só me apetece chamar ao ministro => Nuno Cratino.
O Ministro disse muito seguro de si, como uma grande justiça e ideia brilhante:
-" A partir de agora vai deixar de haver professores com horário zero. Se houver falta de um professor em Santarém e houver um professor com horário zero em Leiria, este terá de ir para Santarém". Brilhante!
Pois que grande novidade. Já no tempo de Salazar havia concursos de professores e só eram colocados os necessários e nos locais onde eram precisos. Não era necessário virem Cretinos para descobrir isto.
Nuno Cratino, tal como outros ministros parece que estiveram a dormir estes anos todos. Descobrem coisas antigas e aparecem como grandes idiotas a dizer que a novidade veio deles próprios.
Mais uma do Nuno Cratino - os exames do quarto ano <=> quarta classe.
Ao que se soube hoje só há exames da "quarta classe" em Portugal e em Malta.
Azar do Cratino. Logo nos havia de comparar a Malta (sem ofensa para os malteses).
Porque não fez igual aos alemães de que ele, o Coelho e o Vitor gostam muito, talvez por serem muito trabalhadores e não gostarem nada de cerveja, enquanto nós é vinho e descanso. No final vamos todos igualmente para o inferno.
Sim, sim, com turmas de 30 alunos e os professores desautorizdos de todas as maneiras e desmotivados, a trabalhar até aos 67 anos vamos mesmo ter uma sociedade futura de cratinos, imbecis e incivilizados ignorantes, digamos, pior do que "malteses", mais tipo Relvas.
No regime de mobilidade especial os funcionários que não estão adaptados à função recebiam 50 % do salário e esperavam que lhes fosse encontrado um lugar de trabalho adequado. Se não aceitassem eram despedidos. Isto uma lei do tempo do governo socialista.
Passos Coelho anunciou dia 3 de maio de 2013 que ia acabar com o regime de mobilidade especial na função pública, substituindo por um novo regime a que chama "Requalificação".
Este passos tem tendência para arranjar novas palavras para as mesmas coisas que já existem ou para nada. Lembra-se da "refundação Estado", revisão da constituição, revisitação ......
No regime de "Requalificação", com um período total de 18 mmeses, o funcionário fica a ganhar 2/3 do salário durante 6 meses, frequentando obrigatoriamente formação profissional, depois passa a receber 50 % do salário durante mais 6 meses. Nos últimos 6 meses passa a receber 1/3 do salário. Finalmente ficam eternamente em "licença sem remuneração".
Este regime vai ser aplicado a 30 000 funcionários públicos.
No final acabam todos por ser despedidos.
Então gasta-se dinheiro em formação quando a única intenção é despedi-los.
A Sra Merkel e os seus apoiantes são da opinião de que os povos do Sul são preguiçosos, não querem trabalhar, têm inveja dos alemães, são desorganizados, impuros, porcos e portanto querem viver bem à custa dos alemães.
Pois talvez tenha razão ou talvez não.
Os grandes filósofos e cientistas gregos eram muitíssimo preguiçosos. Ou Talvez não!
Aristóteles, Sócrates, Arquimedes, Euclides, Pitágoras, etc., cuja mandriice já vem d longe.
Os cientistas italianos Galileu, Volta, Torricelli, Marconi, Avogadro, Fibonacci, Fermi, e tantos outros, todos os calões. Ou talvez nem tanto.
Para além de músicos, artistas, escritores famosos e muitíssimas pessoas de valor dos países do Sul. Terão sido alemães infiltrados?
Os portugueses e os espanhóis conquistaram os povos de grande parte da América, mas nunca os quiseram extinguir, antes pelo contrário, misturaram-se com eles. Os alemães tentaram extinguir os bosquímanes da sua colónia Sudoeste africano (Südwestafrika). Atualmente falam inglês.
Que se saiba, nenhum povo do Sul causou uma guerra mundial, ou será que o império romano foi feito à escala de uma guerra mundial do seu tempo?
Por estas e por outras é que mais de 400 milhões de pessoas falam espanhol, mais de 280 milhões falam português, espalhados por vários continentes, e estas duas línguas têm em comum a sua origem no latim dos romanos e no grego. Ao que se saiba só se fala alemão na Alemanha e são apenas 82 milhões, mais uns poucos na Áustria (8 milhões).
Afinal quem é que tem inveja de quem? Quem esteve a dormir no início da história?
A história futura dará a resposta.
Nota final: Muitos alemães são excelentes pessoas.
Mostrem nas eleições quantos são.