Muitas vezes, a maior parte dos casos tanto custa fazer uma coisa bem como fazer mal.
Então porque se fazem coisas mal? Resposta: a maior parte das vezes por desconhecimento, ou mais direto, por estupidez.
Uma torradeira é provavelmente o aparelho que mais perioso da nossa cozinha. Um dos maiores responsáveis por queimaduras e mesmo mortes por electrocussão em habitações.
Uma atitude muito simples pode custar-nos graves consequências:
- Tirar uma torrada encravada com um objeto metálico condutor de eletricidade (faca, garfo).
- Ao menor descuido toca-se na resistência onde estão a passar 230 Volts.
- Nas cozinhas há grande probabilidade de ter as mão molhadas ou forte contacto com terra.
- Eletrocussão ou queimadura grave.
Vejam o erro,
A solução simples e barata.
Um pauzinho bem seco de uma espetada.
Posso garantir que até funciona muito bem. Pega muito bem na torrada e é isolante da eletricidade e do calor.
Bom apetite.
Desiludam-se aqueles que querem ver Cavaco pelas costas ou num asilo de mendigos.
O homem é rijo e já voltou em grande forma, a treinar para o campeonato Europeu de barreiras.
Querem lá ver que aquela fita do desmaio - vago - foi uma encenação para ganhar popularidade. Os conselheiros do reformado de Belém já conhecem bem o coração mole dos portugueses.
Imagem surripiada na internet.
Não, não me abriram o carro para tirar a carteira ou o computador.
Vinha ontem do Norte e parei numa área de serviços para fazer um jantar rápido.
Vejam o que me aconteceu:
Crise, crise para alguns, não para todos.
1º assalto - De portagens do Porto a Lisboa paguei mais do que de gasóleo.
2º assalto - Um jantar que não valeu nada, uma sopa (520 Escudos), um pastel de bacalhau cheio de óleo (370 Escudos), um bolo (430 Escudos) e uma água (290 Escudos) .
Custou-me igual a se tivesse jantado um bom bife no Porto.
Pelo menos duas empresas estão bem na vida.
Só a Maria Luísa Albuquerca, sem me dar nada de comer ou beber, ficou com 300 esudos.
VIVA A CRISE.
Quem lê este blog já percebeu que não gosto de Paulo Portas, pessoa em quem não deposito a menor confiança.
Mas tenho também de compreender quando uma pessoa que não presta é vítima de chantagem, calúnia ou vigarice.
Algumas vezes defendi também José Sócrates, não por achar que seja um impoluto, mas porque penso que quem não gosta dele deve atacá-lo naquilo em que não concordam com as suas ideias, mas não acho bem irem buscar a família, a vida pessoal, a calúnia infundada, seja, a vigarice política.
O jornal Correio da Manhã é bem conhecido por alimentar campanhas favor de uma certa "click" do PSD, muito próxima do poder, neste caso de Passos Coelho, Marco António Costa, José Luís Arnault, Luís Monte Negro, etc., etc., e outros "mafiosos".
Quem critica algumas coisa destes senhores leva logo uns dias depois com uma capa do Correio da Manhã a deitar lama para a cara.
Isto já aconteceu ao bispo do Porto, a José Sócrates, a Manuela Ferreira Leite, aos juízes, e até várias vezes, vejam bem, a Paulo Portas.
Sempre que Paulo Portas põe a cabeça de fora, uns dias depois lá vem a capinha do CM com uns comentários a propósito.
Há um ano isto aconteceu, e agora de novo. Ele deve ter dito alguma coisa no Conselho de Ministros e o CM logo foi informado.
Há dois anos:
Ontem:
Até pode ser verdade, mas porquê nas alturas certeiras?
E os outros? Os contratos de formação de pilotos da empresa de Passos Coelho e Relvas? A TECNOFORMA? O BPN?
CONCLUSÃO
Não concordo com esta forma de fazer política suja. Seja contra Portas seja contra quem for.
Toda a gente identifica os ladrões como pessoas com roupas rotas e caras sujas.
Longe, longe da verdade.
Desses ladrões podemos nós fugir e fazer queixa à polícia.
Os piores ladrões são alguns dos nossos governantes, os donos das grandes cadeias de supermercados e os bancos, para além do Sr Mexia, do Sr. Catroga e do Sr. Zé Manel Bava.
Estes vão ao nosso bolso com todo o à vontade, quase não damos conta e não podemos fazer queixa à polícia.
Exemplos?
Sim tenho alguns:
1 - Há um ano o contador bi-horário avariou-se e estava sempre na tarifa mais cara. Reclamei à EDP. Substituiram-me o contador e disseram que iam rever os consumos. Algumas semanas depois responderam que nos registos nada tinham detetado de anormal. Para não ter trabalho, na realidade não sabendo como ser atendido numa reclamação que só me iria dar trabalho, encerrei o assunto, quer dizer, fui roubado.
Ainda têm o descaramento de mostrar nos recibos que 40% da energia vem de fontes renováveis (vento e água), mas os preços da electricidade não páram de aumentar.
2 - Nas comunicações - MEO-PT, Vodafone, etc., levam os preços que querem e agora inventaram as fidelizações de 24 meses. Não podemos desistir. Se tivermos uma crise financeira (desemprego, doença, etc.), deixando de consumir, temos de pagar tudo até ao fim. Até criaram uma lei que impede de concelarmos as autorizações de débito bancário automático. Uns ladrões.
3 - Os bancos, esses pobrezinhos!
Nunca comprei nada a crédito, mas tenho o cuidade de ter uma pequena reserva para qualquer emergência da vida (uma doença, etc.). Para não correr riscos, coloquei 10 000 Euros a prazo de 6 meses. Tiveram a lata de me devolver o dinheiro com 50 Euros de juros, o que significa um juro anual de pouco mais de 1,2% ao qual ainda tiram impostos e taxas.
Estes mesmos bancos emprestam ao Estado a 4,5% ou mais, e se for uma empresa cobram entre 8 e 10%.
Todas as economias dos aposentados vão para os bancos, que se servem desse dinheiro como se fosse deles.
Ladrões.
São estes os verdadeiros gatunos da nossa sociedade.