Lembram-se das gravações do processo Casa Pia?
Eram para memória futura...
Agora, para memória futura da Ministra da Administração Interna do governo Passos Coelho, vejam e oiçam esta intervenção pública.
Só fico na dúvida se a senhora está doente, se estava bêbeda como o Ministro da Economia Pires de Lima, ou se a senhora é mesmo "lerda".
Eu nem queria acreditar quando ouvi na televisão-
Aqui está o filme.
Governo aprova Estatuto da PSP e deixa de fora GNR
Só com humor se aguenta isto
A senhora queria ser zebra, mas Passos insistiu em que ela fosse ministra.
Azar o deles:
Peste grisalha, sexagenários, por aí fora ...
Este é o deputado laranjinha Carlos Peixoto, que, como foi ontem anunciado, lidera a lista da Coligação PAF (Portugal à Frente, a coligação PSD/CDS) pela Guarda. É o tal que chamou há dois anos aos reformados "PESTE GRISALHA". afirmou num artigo que escreveu "A nossa pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha", para um jornal em 2013, acusando os mais velhos de exaurir os recursos da nação com as suas reformas e pensões.
Para dar o exemplo, pode começar por se livrar dos seus pais. Esperemos que ele próprio seja coerente e que se vacine contra a velhice, ou fazendo-nos o grande favor de falecer antes de a atingir...
Partilhem para que todos os eleitores saibam que a coligação do governo colocou um espécime deste jaez à frente de uma lista distrital...
Pois aqui está, na capa deste jornal, a razão pela qual eu não gosto de Henrique Neto e nunca votaria nele.
Em vez de dizer o que ele próprio tem de positivo passa o tempo a dizer mal dos outros.
Serviu-se do PS para se dar a conhecer como figura pública e depois quando o PS ficou na mó de baixo foi um dos maiores cavalgadores contra tudo o que cheirasse a PS.
Agora atira-se a Maria de Belém dizendo que entrou calada e saiu sileciosa. Pois eu não sou apoiante de Maria de Belém, mas acho completamente injusto este comentário.
Isto agora foi a confirmação da ideia que eu já tinha. O raciocínio deste homem não tem uma lógica racional, a não ser uma lógica manhosa.
Pois se ele é também candidato à presidência preferia uma candidata mais forte para o PS, Helena Roseta? Além de falta de honestidade intelectual não está a ser sincero.
E vai continuar.
Os magistrados diziam sobre Sócrates: “Quem cabritos vende e cabras não tem de algum lado lhe vem”. Ainda não apareceu no Correio da Manha que Sócrates vendesse cabritos, mas deve faltar pouco.
Quanto a Henrique Neto teriam para dizer e com razão:
Quem nasce torto tarde ou nunca se endireita.
Os jornalistas de sarjeta não foram de férias. Continuam a "vomitar" notícias sobre as contas escondidas de Sócrates e agora da filha de Armando Vara.
Ou são os jornais ou são os procuradores. Agum destes, ou os dois, andam obstinados com algo que procuram e não encontram, seja, as "barrigas de aluguer" das contas milionárias de Vara e de Sócrates.
Não se cansem mais!
Srs procuradores, srs jornalistas mal cheirosos, o que andam a procurar está à vista de todos. Ora vejam:
Américo Amorim tornou-se o homem mais rico de Portugal.
Somem dois e dois.
Para quê procurar a fortuna de Sócrates e a riqueza ilegal de Armando Vara, na família destes?
Para quê desconfiar do Grupo Lena que ajudou como ninguém a economia portuguesa com vendas de serviços ao estrangeiro?
O segredo revela-se por si próprio.
A "barriga de aluguel" para as fortunas de Sócrates e Vara talvez seja mesmo Américo Amorim.
Não terá sido ele que recebeu as luvas dos negócios de Vila Moura, das casa na Venezuela, dos computadores Magalhães, parcerias rodoviárias, energias renováveis e muito mais?
Então procurem as contas bancárias de Amorim e talvez descubram tudo. Mandem as cartas rogatórias, ou ratagóricas, o que quiserem. Façam qualquer coisa para desmascarar aqueles malandros.
Péra lá! Se não for Américo Amorim o que pensar de Alexandre Soares dos Santos? E Belmiro de Azevedo, ou ainda Eduardo Moniz.
Pelo menos façam buscas à casa destes ricaços para saber se foram eles a passar o dinheiro. Prendam se for preciso. O super juiz carimbo ajuda.
Procurem o dinheiro onde ele está em grandes quantidades. Não sejam burros.
Nota: Não se esqueçam de informar o Correio Manhoso e a revista "Domingo-1", ou o "Solstício sem luz" do pequeno arquiteto e da jornalista drogada.
Na casa do Zeca Pagodinho divertem-se e vão dizendo as verdades sobre as realidades da vida
Bom verão com música em vez de coelhos
http://eu-calipto.blogs.sapo.pt/82267.html
Há muita discussão sobre a dívida dos países uns aos outros e a capacidade de as pagar. Como a nível de países é mais difícil de compreender vamos fazer um exercício mais simples com pessoas. Um jardineiro era pobre a queria viver um pouco melhor. Trabalhava para uma senhora rica que vendia máquinas. Para maior desespero a senhora disse um dia ao jardineiro: você está tecnologicamente atrasado, ainda corta a relva com tesoura, isso é do século passado. Eu empresto-lhe dinheiro para você se modernizar e depois paga-me mais tarde. Assim foi, o jardineiro comprou à empresa da sua patroa um corta-relva com motor, e para melhor responder aos pedidos da senhora comprou um telemóvel de última geração. Algum tempo depois, em vez da bicicleta para ir trabalhar comprou também um carrito em segunda mão. Tudo com dinheiro emprestado.
O jardineiro tinha uma pequena horta onde cultivava umas batatas e tomates. A senhora combinou com ele pagar-lhe mais um pouco de ordenado com a justificação que não queria que ele viesse com a roupa suja de terra e também porque ela tinha também uma quinta e passaria a vender-lhe o que precisasse a preços muito baratos. Acabou-se a horta.
O tempo sobrava e o jardineiro ia pagando os juros do empréstimo, e com o dinheiro e tempo livres ainda chegava para ir à explanada e tomar um café. Nos primeiros tempos todos pareciam felizes, pois a senhora tinha vendido as suas máquinas de cortar relva e tinha despachado o carro em segunda mão, além de ir recebendo o dinheiro dos juros dos empréstimos.
Quando chegou a altura de devolver uma parte em dinheiro dos primeiros empréstimos o jardineiro não tinha dinheiro suficiente e a senhora disse: Isso é grave mas há uma solução para o problema, um irmão meu empresta-lhe mais dinheiro para pagar os juro e a minha dívida anterior, mas os juros vão ser maiores porque o risco de você não pagar é agora maior do que inicialmente. O jardineiro pensou e pensou, mas como não lhe ocorriam soluções alternativas melhores acabou por aceitar. Com mais dinheiro fresco comprou umas roupas novas a mandou arranjar o automóvel com peças compradas a um primo da senhora.
Chegou um dia em que a senhora e o irmão quiseram regularizar as contas e viram que o jardineiro ia ter ainda mais dificuldade em lhes pagar. Então a senhora veio para a rua gritar que o jardineiro era um mandrião, um caloteiro, que não queria pagar, que o ia despedir. O jardineiro tentou pedir mais dinheiro para resolver o problema imediato, pedindo mais dinheiro emprestado, mas depois da gritaria da senhora ninguém lhe emprestava, ou só o tal irmão da senhora a juros completamente impossíveis de pagar.
Então a senhora muito aborrecida chamou o jardineiro e disse. Ora eu tenho de receber o meu dinheiro, mas como você não me pode pagar vou ficar-lhe com o seu cortador de relva eléctrico. Mas vai ter de me pagar no prazo de dois anos e tem de continuar a cortar a relva mais vezes por semana e arranjar o jardim. O jardineiro perguntou como podia cumprir o novo compromisso de produzir mais sem a máquina, ao que a senhora respondeu: Então? Com a tesoura antiga eu fico-lhe ainda com o carro e venda o telemóvel a qualquer preço. Para vir trabalhar vai ter de pagar bilhete numa empresa de transportes que é também de um familiar meu.
O jardineiro começou a levantar-se muito mais cedo, a trabalhar muito mais horas, mas sem meios para cumprir as tarefas comprometidas começou a cortar nas despesas de educação dos seus filhos, na alimentação e nas roupas. Andava já muito perto da miséria e sem esperança.
Na família do jardineiro ningém conseguia prever se ele, como jardineiro, recebendo um salário cada vez menor da senhora e a pagar-lhe os juros, algum dia iria deixar de ter dívidas ou muito menos conseguir comprar uma nova máquina de cortar relva e uma motocicleta, ou o que quer que fosse.
Por outro lado a senhora começou também a ficar preocupada porque não conseguia vender novos cortadores de relva nem peças para o automóvel do jardineiro e de outros servidores em situação semelhante à do jardineiro.
Apareceu então o dilema. Seria que a melhor forma de resolver todos os problemas era deixar aquele emprego e não pagar nada à senhora? Iria passar muito mal nos primeiros tempos porque não iria arranjar dinheiro para comprar comida nem roupa. Teria de produzir tudo o que consomisse para as suas principais necessidades.
Qual a solução? (1) Tentar pagar e ficar eternamente escravo? (2) Ou não pagar a passar muito mal de imediato?
Moral do meio da história
Todos terão de aprender qualquer coisa. O jardineiro nunca mais vai acreditar na bondade das senhoras para quem irá trabalhar, e as novas patroas nunca mais irão conseguir emprestar dinheiro que serve para comprar os seus próprios produtos.
Este era o ponto da história em Dezembro de 2011.
Estamos em agosto de 2015. Está tudo na mesma. Eu estava certo!