Sandra Felgueiras é uma grande investigadora criminal, mas não trabalha na polícia judiciária. Faz umas coisas muito duvidosos na RTP às sextas-feiras à noite.
Ela sabe tudo e descobre tudo. Eu acho que ela é um cavalo de Troia utilizado por interesses escondidos que se servem dela para objetivos pouco claros. Quem quiser difamar alguém, mas não quer aparecer em público já sabe a quem recorrer. Em vez de fazer queixa às autoridades judiciais, telefona à Sandra e diz que tem umas coisas interessantes para revelar sobre alguém. Verdades ou mentiras, a Sandra filtra a orientação política e a sua própria simpatia ou não simpatia pelo tema e lá vai escândalo. Quanto pior melhor. Para a TV o que interessa são as audiências.
Já se suspeitava que a Sandra teria as suas preferências e os seus próprios critérios de escolha, seja, uma "jornalista polícia" muito parcial, nada independente.
Agora ficou a saber-se um pouco mais quem é a jeitosa e ao que vem.
Nunca investigaria uma pessoa que lhe fosse próxima. Pois. Nem alguém das suas simpatias políticas ou pessoais.
Também me admirava que ela não tivesse já investigado a própria mãe, que foi presidente de Câmara de Felgueiras - Fátima Felgueiras, envolvida num escândalo de saco azul que ela própria reconheceu e por isso foi corrida da Câmara e entrou em choque com o PS. Ela devia saber o que a mãezinha fazia, todos os segredos e trafulhices. Seria interessante investigar e contar, mas como era pessoa próxima prefere escolher como alvo as figuras do governo.
Até entrou recentemente em choque com a direção da RTP levando à demissão da diretora de programas Maria Flor Pedroso, esta sim, uma jornalista com letra grande.
Conclusão
Mais uma jornalista de sarjeta que merece todo o nosso desprezo.