Um livro publicado pelo nosso Ministro da Economia, Obras Públicas, da Energia, do Trabalho, da literatura, da religião, etc., sei lá que mais.
“Após esses milhões de anos Deus levantou-Se e decidiu novamente fazer algo que O animasse, porque se não o fizesse viver eternamente tornar-se-ia num verdadeiro inferno, numa autêntica tortura, mesmo para um Deus como Eu, e foi assim que Se perguntou novamente o que fazer?, o que fazer?, o quê?, o quê?, até que um dia Se lembrou de uma solução, e seu Eu criasse um outro Deus?, outro Todo-Poderoso?, um ser semelhante a Mim, é pá, boa ideia!, assim poderemos ter conversas intermináveis durante biliões, biliões e biliões de anos, ou então falaremos sobre o sentido da vida, o que é que significa ser Deus, o que é que um Deus deve fazer?, como é que um Deus deve comportar-Se, como é que deve reagir a circunstâncias adversas, como ser um Deus de um espaço vazio infinito, governante supremo de todo o nada visível e invisível?, ou..."
Interessantes pontos de discussão, com que posso tender a concordar.
Com se vai este Ministro dar com toda a trupe da Opus Dei?
O que estará a pensar o super juiz com a pata de coelho no bolso para dar sorte?