Francisco Guerra, uma das testemunhas-chave do processo Casa Pia, garante que "está activa em Portugal uma rede internacional de pedofilia que envolve as crianças e os adolescentes da instituição", (Lusa 22 Novembro 2010).
Quem diz isto, se for sério, tem de dizer é à polícia (onde, quem, quando ...), ou então está a colaborar no encobrimento. A polícia o que tem de fazer de imediato é montar “caça” aos implicados, discretamente, para os apanhar com provas irrefutáveis, se possível em flagrante delito. Só assim se faria justiça, doesse a quem doesse. Doutro modo estamos sempre a brincar. A mandar “bitaites” para o ar, sem nunca provar nada. Se for verdade o que afirmou, Francisco Guerra está a dizer aos criminosos: - "Escondam-se melhor".
Após tanta polémica sobre a condenação justa ou injusta de Carlos Cruz (ninguém pode dizer com plena certeza se é culpado ou inocente), parece incrível ouvir-se dizer na televisão e nos jornais que os abusos continuam, e todos vão para a cama descansados.
Para mim, isto prova que aquele jovem, por qualquer razão desconhecida (pelos abusos de que foi vítima, ou por ser assim mesmo), não está no seu juízo perfeito, assim como os “incompetentes” jornalistas, investigadores da polícia, procuradores, Felícias Cabritas, Catalinas Pestanas, Mários Crespos, etc.
Então desperdiçam uma oportunidade destas para apanhar verdadeiros criminosos? Não fazem nada?
Até deveriam ser responsabilizados por não fazer nada!
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1717337
Veja-se primeiro o vídeo
http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=176683&headline=20&visual=9
Quando se encontram os verdadeiros criminosos e as provas são evidentes, o assunto resolve-se facilmente – investigação – acusação – julgamento - condenação. O pior é quando não se encontram os criminosos ou quando os indícios são fracos ou pouco consistentes e os magistrados tentam encontrar bodes expiatórios.
No passado, o mais comum dos erros judiciários era julgarem e acusarem pessoas já cadastradas, a quem ninguém dava o benefício da inocência.
O segundo erro judiciário mais habitual é fazer julgamento por pré convicção contra alguém, socorrendo-se de valorização de erros menores sobrevalorizados, falhas de entendimento da realidade, ou mesmo invenção de factos. Num cenário de crise é satisfatório para a justiça, para os média e para a opinião pública, encontrar vítimas entre pessoas de níveis económico elevado, ou figuras conhecidas do grande público. Um político, um apresentador de televisão, um banqueiro, um administrador de uma empresa são as presas ideais.
Causas do erro
Há várias causas de erro judiciário. A principal é a pressão mediática, quando os jornais se envolvem em campanhas de divulgação com títulos de capa que ajudam a vender exemplares e despertam a ira da opinião pública. Em muitos casos a ânsia de dar as notícias leva a criação de cenários exagerados ou mesmo invenções mentirosas, para os quais a opinião pública começa a reclamar justiça. Os magistrados e as polícias vêm-se então num dilema que é o de mostrar trabalho ou passarem por incompetentes. Começam a evitar a todo o custo a situação de absolvição que facilmente é conotada com ineficácia ou mesmo proteccionismo dos suspeitos.
Portugal do início do Século XXI parece estar a viver uma situação particularmente receptiva a este tipo de comportamento – julgamento e acusação com poucas provas. Vejam-se os julgamentos dos últimos anos.
No processo Casa Pia, tentaram envolver-se os políticos do PS, começando pela sua direcção. Perante a inconsistência de indícios, provas imprecisas, contradições, ficaram-se por Carlos Cruz (que na verdade ninguém na sua mais profunda racionalidade e com absoluta certeza é capaz de afirmar se é culpado ou se é inocente).
O processo Freeport só vendeu jornais enquanto pairavam suspeitas sobre o Primeiro-Ministro. Assim que os procuradores se convenceram que não encontravam nada por onde pegar em Sócrates, o caso morreu e já ninguém se interessa pelo assunto.
No mais recente Face Oculta, ninguém está verdadeiramente interessado em saber se Godinho viciava as pesagens do camiões de sucata, aliás o que devem fazer todos ou quase todos os oficiais desta suja mas necessária actividade. Tentaram à custa disto apanhar mais uma vez o Primeiro-Ministro. Mas uma vez que não apareceu nada credível a envolver Sócrates, nem mesmo à custa de escutas abusivas e ilegais de chamadas telefónicas, viraram-se para figuras do partido socialista, ou quem eles pensam que estão em cargos arranjados pelo partido socialista.
Desta vez a justiça não quer passar a imagem que eles têm de si próprios, leia-se em (Portal Jurídico) - “antes da sentença da Casa Pia estava a criar-se no país um perigosíssimo ambiente de impunidade. Iam ocorrendo crimes, iam-se sucedendo os casos - mas nunca havia culpados”. A partir de agora tem de haver, com provas ou sem provas.
Os procuradores de Aveiro dão todos os sinais de serem capazes de cometer erro judiciário. Alguns dos motivos para acusação de pessoas são ridículos, como a oferta de um pão de ló ou de garrafas de vinho. Afirmações como: “…fez isto para parecer comportamento impoluto…”, “… dando seguimento ao combinado para beneficiar xxx…”; erro de pesagem de camiões de 128,80Euros, etc. Há mesmo uma vontade de acusar sem indícios credíveis de crime. Confundem actos de gestão dentro de uma empresa com máfia organizada para lesar o Estado. Quanto menos matéria para verdadeira acusação, mais se vão voltar para detalhes de menor importância.
Inacreditável. Só lendo a despacho de acusação com uns olhos diferentes dos de alguns jornalistas se começa a perceber a complexa teia, ou incompetência.
Depois de tanto se ter escrito na comunicação social sobre o assunto, os magistrados já não se vão contentar em acusar três ou quatro verdadeiros culpados, tentarão apontar as baterias para o maior número de pessoas possível (para começar 36).
Nota: Agora já começo a duvidar mesmo daqueles casos que parecem mais evidentes de fraude, porque podemos estar a ser induzidos numa certa opinião, ou outros interesses que não a tal justiça da espada e da balança com os olhos vendados.
Nada se pode apontar ao facto dos juízes investigarem Primeiro Ministro, ou a mãe deste, ou os primos ou os tios, os amigos, etc. Os juízes têm de conhecer a verdade, e se os suspeitos cometeram algum crime ou não. No fim os juízes decidem se há motivo para julgamento, ou em julgamento, se há motivos para condenação. É para deixar toda a liberdade de investigação, sem prejudicar os suspeitos, que há o segredo de justiça. O segredo de justiça não é para encobrir os crimes. É para proteger os inocentes.
O que está mal e esteve particularmente mal no caso Freeport, é que a comunicação social teve acesso à informação em segredo de justiça e publicou tudo, acrescentando as suas próprias suposições e invenções. No final, um qualquer inocente pode ter sido apanhado por inimigos ou adversários políticos, ser julgado na opinião pública e nunca mais na vida se livrar das acusações de que foi alvo.
Isto é particularmente injusto e não devia acontecer.
Mas aconteceu! Desta vez não foi a culpa que morreu solteira, mas a justiça e algum jornalismo que se dedicaram à prostituição de luxo.
. Só assim ficámos famosas. Lol.
Vítor Constâncio (1), em representação do BCE (Banco Central Europeu), apareceu a falar para toda a Europa, a explicar o resultado das avaliações de robustez financeira de 91 bancos da União. Falou em inglês correcto, sem ler papelinhos, muito seguro e forte presença perante os melhores da Europa desenvolvida.
Os 4 bancos portugueses tiveram uma avaliação muito positiva, enquanto cinco bancos espanhóis “chumbaram” na avaliação, assim como um banco alemão e um grego.
No entanto ainda há poucos meses este mesmo Vítor Constâncio era “espezinhado” e “mal tratado” na Assembleia da República, por uma série de parlamentares imbecis e incompetentes que o acusavam numa Comissão de Inquérito de não ter criado condições para uma regulação eficaz da banca portuguesa.
Esta notícia da boa avaliação da banca portuguesa deve ter deixado os habituais profetas da desgraça deste País completamente frustrados. Para muita gente qualquer boa notícia para o país é uma mentira ou invenção e propaganda do governo.
Felicidades lá pela Europa Sr. Constâncio. Se calhar muitos portugueses não merecem dirigentes competentes. Quem não faz trabalho de casa só se sente à vontade junto dos outros cábulas.
( 1) - Nota: Eleito em 15 de Fevereiro de 2010, Vice-presidente do BCE.
.Jornal Público (de José Manuel Fernandes)
21 Novembro 2008
“O CDS-PP quer apurar se houve "falta grave" do Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, no desempenho dos deveres estatutários na supervisão do BPN”, refere a proposta do partido para a realização de um inquérito parlamentar.
Os maiores roubos têm sido feitos por quem tem as chaves.
Indemnização e/ou desvio e/ou chantagem
Teixeira Pinto (BCP) = 10 000 000€ + 35 000€ por mês
Jardim Gonçalves (BCP) = 30 000 000€ + 100 000€ por mês
Oliveira e Costa (BPN)
+ Dias Loureiro (BPN) = mais de 100 000 000€ pedidos pelo banco
. em indemnizações por prejuízos causados por má gestão, e ...
Miguel Cadilhe (BPN) = 10 000 000€ em PPR (só seis meses à frente do banco)
Nota: Com esta gente qualquer frase termina com: " xxx... milhões."
--- http://henricartoon.blogs.sapo.pt/
Notícia do próprio Sol
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=179296
“No começo de Julho, o Tribunal da Relação de Lisboa condenou o semanário a pagar uma indemnização a Rui Pedro Soares, decidindo a favor da providência cautelar interposta pelo ex-administrador da PT para evitar a publicação de declarações suas no SOL. O total da indemnização ascende a cerca de 1,5 milhões de euros na sequência do registo de, pelo menos, 30 infracções”
O Sol continua a não ser sério. Não conta toda a verdade. O jornal e os jornalistas são condenados porque desobedeceram a uma ordem do tribunal. Além do mais tiveram um comportamento infantil, ao esconderem-se do oficial de justiça no dia que este foi à sede do jornal entregar a ordem do juiz. Não havia ninguém responsável para receber o documento e ninguém sabia do paradeiro do director José António Saraiva. Acreditam?
Também ainda não explicaram como conseguiram os documentos em segredo de justiça. Quais são os seus amigos dentro do sistema? E se tiveram de pagar pela informação.
É muito fácil fazer jornalismo sujo. É muito fácil ser desonesto em jornalismo. A partir de uma pequena frase inadvertida de um entrevistado, e/ou fugindo do contexto, utilizar uma meia verdade para fazer uma notícia falsa.
Os passos para inventar uma notícia e induzir em mentira a opinião pública são os seguintes:
1 - Fazer um título mentiroso (letras bem gordas);
2 - Fundamentar o título mentiroso com um algo mais ou menos credível, ou fora do contexto;
3 - Juntar uma imagem, mesmo que não tenha nada a ver com o tema do texto.
Tudo isto foi habilmente utilizado pelo jornalismo de sarjeta do Sol.
Tudo perfeito, mas há uma lei que é inevitável:
Consegue-se enganar uma pessoa durante todo o tempo, algumas pessoas durante algum tempo, mas não se consegue enganar toda a gente durante todo o tempo.
Carlos Queiroz desmente que as coisas se tenham passado desta forma. Chamou ontem "vigarista, desonesto, aldrabão e execrável" ao jornalista do Sol, Sr. Pedro Prostes da Fonseca.
A continuada perseguição do Sol a Sócrates explica-se por dois motivos, um é a opção política do Sol e a outra é a sobrevivência económica, tentando vender jornais aos descontentes com o governo do PS.
Então porquê Queiroz? - Porque Queiroz não tendo ganho o campeonato Mundial de Futebol e ganhando um belíssimo ordenado passou a ser fortemente criticado pelos treinadores de bancada e assim metade dos adeptos de futebol deixaram de gostar dele e descarregam nele todas as frustrações. O jornal Sol, de forma perfeitamente oportunista, tenta aliciar os descontentes do futebol para lhes vender mais uns exemplares, e assim adiar a falência mais umas semanas.
Pode até ser engano.
O que José António Saraiva queria dizer era:
- " GOLDEN SHARE " .
- PORTUGUESES UNEM-SE A SÓCRATES .
Muda-se de jornal, muda a realidade!
Nota: Excepção feita a Paula Teixeira da Cruz. Honra lhe seja feita
Económico
08/07/10 17:50
"À excepção do PSD, todos os partidos portugueses se colocaram ao lado da posição do Governo sobre a ‘golden share’ na PT".
Ver original em:
http://economico.sapo.pt/noticias/psd-isolado-no-elogio-a-decisao-contra-a-golden-share_94120.html
O ovo frito o caviar e o cozido
A buchada e o cabrito
O cinzento e o colorido
A ditadura e o oprimido
O prometido e o não cumprido
E o programa do partido,
Tudo vira bosta
O vinho branco, a cachaça
O chopp escuro
O heroi e o dedo duro
O grafite lá no muro
Seu cartão e seu seguro
Quem cobrou ou pagou juro
Meu passado e meu futuro,
Tudo vira bosta
Em Portugal:
Governo e oposição
Candidatos e Presidente
Jornalistas de televisão
Futuro e presente
Pagamento nas scuts
Portagens com os chips
Tudo vira bosta,
Ferreira Leite e Pacheco
Moura Guedes e Crespo
Sócrates e Cavaco
Tudo virou bosta
Já agora divirtam-se com a música original em:
O Sol insiste todas as semanas com o caso Face Oculta.
Se não for só para fazer jornalismo de sarjeta ou salvar-se da falência, até poderá pensar-se que é por autêntico valor patriótico e a bem da moralização e da verdade.
Os tribunais, que são pagos para fazer justiça, parece que nada fazem, ou pelo menos nada nos dizem há muito tempo, sobre este caso e outros
O Jornal Sol, além de ter acesso a todos os documentos confidenciais dos processos, tem belos juízes que todas as semanas ditam as suas sentenças.
Portanto, só há uma conclusão a tirar: Acabem com os tribunais e substituam a justiça pelo jornal Sol.
Sai mais barato e são mais rápidos a tomar as decisões.
Capa do Sol em 7 de Maio de 2010
Minha previsão de capa do Sol, feita em 18 Março de 2010.
O jornal Sol revela uma falta de imaginação jornalística sem precedentes na história escrita.
Este jornal é tão previsível no tema das notícias que não se vê grande futuro financeiro. Não serão certamente com alguns inimigos do partido socialista, que ficam felizes com todas as notícias que contribuam para a degradação da imagem de Sócrates, que o jornal vai sair da crise de vendas.
Estive em Inglaterra e por lá este tipo de jornalismo é muito comum. Li uma notícia cujo resumo é mais ou menos este: - Um jornal consegue destruir a imagem e o carácter de qualquer pessoa de que não goste. A insistência em doses continuadas de informações negativas, da vida privada de alguém, de supostas infidelidades, etc., mesmo que nunca confirmadas, vai criando no subconsciente dos leitores uma ideia, que ao fim de algum tempo parece já vir do sentimento da própria pessoa, que cada vez se torna mais convencida da veracidade das coisas que foi ouvindo. O s ingleses diziam mesmo que isto só não aconteceria numa população muito bem esclarecida, culta e com apurado espírito crítico. No fundo é a versão do velho ditado popular, ou teoria portuguesa, de que “Uma mentira, ao fim de muito repetida, acaba por se tornar em verdade”.
Ora os jornalistas do Sol, principalmente José António Saraiva e Felícia Cabrita e J. A. Lima, têm um problema de fixação em Sócrates. Eu acho até que já se está a tornar em obsessão doentia, pelo que recomendo vivamente que pensem em consultar um psicólogo. Elas não devem dormir uma única noite sem sonhar em novas ideias e capas de notícias para falar mal de Sócrates. Até não notícias se tornam em notícias. Só que o rasgo de inteligência e imaginação é fraco e as coisas já se tornam muito previsíveis.
O que pode acontecer é que, de tanto dizerem que vem aí o lobo, quando o lobo realmente aparece já ninguém acredita. Cada notícia no jornal Sol a falar negativamente de Sócrates tem sérias possibilidades de estimular a sua defesa e tolerância dos portugueses para as “supostas” fragilidades.
O Sol já estava em dívida com os seus compromissos com o FACE OCULTA. Conseguiu mais umas "novas?"escutas.
Bom, mas dirão alguns: - Era o que faltava o jornal Sol não poder falar deste caso.
Pois é verdade! Mas o que está a acontecer é que o Sol se está a tornar demasiado previsível e isto é a desgraça de um jornal - quando se consegue adivinhar o que vai publicar e/ou se sabe antecipadamente do conteúdo das notícias, neste caso, não-notícias. Não se vê esta fixação em Sócrates em mais nenhum jornal. Aliás o Sol está a substituir-se à própria justiça.
José António Saraiva e Felícia Cabrita são como aquele condutor que recebe uma chamada da mulher a dizer para ele ter cuidado porque havia um condutor em contra-mão na auto-estrada, ao que o homem respondeu: - Só um condutor em contra-mão? Nesta auto-estrada não há só um, são todos.
Há gente assim! Só eles é que estão certos.
Parece impossível mas aconteceu. Ao fim de muitas semansa senão meses, o Sol esqueceu os casos Freeport e Face Oculta na primeira página.
Eu continuo a pensar que os procuradores de Aveiro ainda não passaram a Felícia Cabrita os papelitos manuscritos de Londres.
Bom, agora também os comentadores bloguistas ficaram sem este assunto para se divertirem.
Então passemos para assuntos sérios. No próximo post vou falar da energia e da economia globalizada. Está em preparação o respectivo texto.
Esta laranja da "face oculta" começa a perder rapidamente o sumo, mesmo assim o Sol ainda tenta espremer os últimos pingos.
Então porque não retoma o Freeport com os papelitos manuscritos que foram encontrados em Londres?
Talvez que Felícia Cabrita ainda não tenha conseguido as cópias. Atraso no estafeta, ou o custo ficou inacessível?
Pode acontecer que os 61 % de Passos Coelho tenha feito baixar os níveis de adrenalina dos justiceiros.
Tudo muito previsível. Ainda não apareceu esta semana o Freeport como eu previa, mas não perco a esperança que seja na próxima semana, sexta-feira santa.
A diferença que eu corrigi, foi que o Sol é que tem a face oculta e o caso das escutas já só tem interesse para crianças. Deve ser o espírito de maternidade que está a motivar Felícia Cabrita.
Quanto às sondagens,não servem para nada como dizia Rangel. Para ele até foram muito favoráveis. O homem que não perdia eleições afinal só ganhou uma!
Esta lista não corresponde à lista original, nem podia.
- Porque razão o Sol colocou José Sócrates na primeira linha da única página que mostra?
- Porque razão as figuras atingidas nesta capa do Sol são todas do PS?
- Toda a gente sabe as respostas.
É uma evidência que uma pessoa como Godinho tem como único objectivo o lucro fácil. Portanto alguém do PSD que tenha estado numa situação de facilitar um negócio Godinho não se esqueceria dele. Lembrem-se que este negócio da sucata e dos resíduos depende em muito das Câmaras Municiais, e também sabemos que o PSD é o partido do poder autárquico. Então porque não aparece na lista manipulada do Sol ninguém do PSD? Aliás falou-se noutros jornais, que havia uma transferência de uma empresa de Godinho para a conta de Santana Lopes quando era Presidente da Câmara de Lisboa. O Sol para este lado não brilha nada!
Ainda alguém tem dúvidas que o Sol tem objectivos políticos e fabrica notícias à medida e na dose necessárias à sua estratégia? Não é por acaso, pois um principal dono do jornal é um militante do PSD e José António Saraiva além de um grande reaccionário é um cão do dono.
Hoje é quinta-feira. Amanhã sai o grande jornal SOL.
Vou fazer um exercício de adivinhação, seja, tentar antecipar a capa do jornal Sol desta semana.
Se a lógica não for uma batata, e para salvar o Sol da falência contando com a ajuda dos leitores inimigos de Sócrates, a capa não será muito diferente disto:
Amanhã todos verão as diferenças entre esta antecipação e a realidade.
Se eu estiver enganado é bom sinal!