Sábado, 5 de Maio de 2018
Basta ler os jornais.
A não ser que os jornais mintam, ou façam campanhas negras, o que não aconteceu certamente com José Sócrates.

E a filhinha vai pelo mesmo caminho,

Claro que a Clarinha entrou no parlamento por ser uma grande figura política, não por ser filha do pequenote.
Pois é! Parece que josé Sócrates foi dos poucos que não colocou familiares na Assembleia da República nem em administração de empresas públicas.
De pvnam a 9 de Maio de 2018 às 00:25
A MÁFIA DOS CALOTES É UM BURACO SEM FUNDO:
- «...é uma pedra no sapato do Banco de Portugal; a empresa de investimentos BlackRock faz parte de um consórcio da mais alta finança mundial que ameaça boicotar o país por conta da transferência de 2000 milhões de euros de dívida que vinha do antigo BES e que passou do Novo Banco para o "banco mau"; mas, como relata o jornalista Paulo Pena em dois artigos no jornal "Público", esta não é a única ligação do BlackRock ao banco de Ricardo Salgado e à economia portuguesa...»
---» BPN, BES, Novo Banco, Banif, CGD... salvar bancos já custou mais de 23 mil milhões de euros ao contribuinte!
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---»»» O contribuinte tem de deixar de ser preguiçoso/otário!
[MANIFESTO EM DIVULGAÇÃO, AJUDA A DIVULGAR]
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Explicando melhor:
- O contribuinte não pode passar um cheque em branco a nenhum político!!!
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Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA: isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
[mestres/elite em economia já 'enfiaram' trapalhadas financeiras monumentais... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer!]
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Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
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Anexo:
Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha: Banalidades - jornal Correio da Manhã (antes da privatização da transportadora aérea):
- o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
- comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no banco BES".
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