Muitos ditados portugueses se aplicam:
- Em casa de ferreiro espeto de pau.
- Quem muito fala pouco acerta.
- Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
- Bem prega Frei Tomás. Faz o que ele diz, não o que ele faz.
- Consegue-se enganar uma pessoa toda a vida, algumas pessoas durante algum tempo, mas não todo o Mundo durante todo o tempo.
- Quem nasce torto tarde ou nunca se endireita (quem vendeu o CM à Cofina, quem foi?).
Bem, aqui está o que ninguém esperava. O grupo do jornaleco que mais vende não paga o que deve ao Estado (a todos nós). Uns verdadeiros ranhosos. Além de um jornalismo de sarjeta que mete nojo, não paga os impostos. O Otávio, ou Otário, ou lá o que é, mais o imbecil semi-senil Dâmaso ou Damásio, ou lá o raio que os parta, só conhecem as leis para se aplicarem aos outros?
Ora aqui estaria uma boa capa para o pasquim. Será também culpa de Sócrates?
Nota final: Qual a razão de tanto azedume?
É só uma. Para quem tanto deve a Sócrates de sucesso de vendas dos pasquins e para os moralistas exigentes do cumprimento das leis, isto de dever ao Estado fica muito mal. Quem é pior? Sócrates por eventuais vigarices, que aliás tardam a ser provadas, ou os Cofinas por incumprimentos fiscais de que não há a mínima dúvida de serem verdadeiras e já chegaram à decisão final => penhora?
Está claro que não vão pagar!
O que é mais mais espantoso e triste é a justiça ir a reboque desta gente.