É muito fácil fazer jornalismo sujo. É muito fácil ser desonesto em jornalismo. A partir de uma pequena frase inadvertida de um entrevistado, e/ou fugindo do contexto, utilizar uma meia verdade para fazer uma notícia falsa.
Os passos para inventar uma notícia e induzir em mentira a opinião pública são os seguintes:
1 - Fazer um título mentiroso (letras bem gordas);
2 - Fundamentar o título mentiroso com um algo mais ou menos credível, ou fora do contexto;
3 - Juntar uma imagem, mesmo que não tenha nada a ver com o tema do texto.
Tudo isto foi habilmente utilizado pelo jornalismo de sarjeta do Sol.
Tudo perfeito, mas há uma lei que é inevitável:
Consegue-se enganar uma pessoa durante todo o tempo, algumas pessoas durante algum tempo, mas não se consegue enganar toda a gente durante todo o tempo.
Carlos Queiroz desmente que as coisas se tenham passado desta forma. Chamou ontem "vigarista, desonesto, aldrabão e execrável" ao jornalista do Sol, Sr. Pedro Prostes da Fonseca.
A continuada perseguição do Sol a Sócrates explica-se por dois motivos, um é a opção política do Sol e a outra é a sobrevivência económica, tentando vender jornais aos descontentes com o governo do PS.
Então porquê Queiroz? - Porque Queiroz não tendo ganho o campeonato Mundial de Futebol e ganhando um belíssimo ordenado passou a ser fortemente criticado pelos treinadores de bancada e assim metade dos adeptos de futebol deixaram de gostar dele e descarregam nele todas as frustrações. O jornal Sol, de forma perfeitamente oportunista, tenta aliciar os descontentes do futebol para lhes vender mais uns exemplares, e assim adiar a falência mais umas semanas.
Óh Manéis, até me doi a barriga de tanto rir!
- Olha! Tu dizes que não sabes de nada e eu digo que foi Guterres que comprou os submarinos.
Agora só falta o Sol dar nome aos ditos submersíveis.
Fonte: http://rprecision.blogspot.com/
Podem ser as capas do Sol da próxima semana.
Outros nomes para submarinos: Polvo (já sugerido pelo SOL); Barracuda (fica para o submarino de Cavaco);