E foram mais de quinze as mulherzinhas que ganharam emprego (*_´)
Desta vez enganou-se.
Ou queria enganar-nos!
ou,
As virgens ofendidas a quem ninguém pode dizer nada nem criticar nenhuma das asneiras que fazem.
Refiro-me aos jornalistas de sarjeta e aos seus pasquins. Eles podem dizer tudo sobre toda a gente, podem mentir e fazer campanhas negras. Se alguém os critica, ai Jesus, cai o Carmo e a Trindade.
- Querem "AMORDAÇAR" a informação.
Em primeiro lugar "mentir" não é informação. Em segundo lugar, ninguém que os critica quer amordaçar ninguém, quando diz que este ou aquele jornalista fez um mau trabalho ou mentiu. Em terceiro lugar, era mesmo muito importante que os próprios jornalistas fossem mais críticos dos seus colegas, para bem de todos (mesmo e sobretudo para os "amordaçados").
O Correio Manhoso é de longe o campeão do jornalismo que não é jornalismo nenhum. Usam sempre a mesma fórmula - Sócrates e umas meninas quase nuas. E pelos vistos a estratégia resulta. Todos os barbeiros e taberneiros compram aquela porcaria. Quando não há notícia sobre Sócrates diz-se qualquer coisa e coloca-se a fotografia de Sócrates. Se alguém diz alguma coisa, lá está a mordaça.
Outro nojo é o pasquim Sol. Este nem precisa da mordaça. Vai cair de podre.
Quando se está quase na falência e já não se conseguem vender jornais, por falta de qualidade dos jornalismo, então começa a valer tudo. Usa-se a técnica do Carreio Manhoso, mas com mais falta de jeito. Quando não há nada sobre Sócrates usa-se Vara.
Já vão dois números seguidos. Aposto que na próxima semana continua.
13 de agosto de 2017
19 de agosto 2017
O segredo da escolha do alvo - Vara, foi revelado nesta capa.
Tão "burros" que até se denunciam a si próprios.
Vara cancelou a publicidade do BCP no jornaleco do pequeno arquiteto.
26 de agosto de 2017 < Sugestão - apostas >
Vara foi à casa de banho e usou o Sol para limpar o dito ...
Foi divulgado que Portugal tem o preço da electricidade mais elevado da União Europeia, tendo em conta o poder de compra dos portugueses.
Entrevistaram o António Mexia (EDP) e ele diz que não faz sentido tomar em conta o poder de compra. Pois sim!
Então vejamos o preço da electricidade em termos absolutos, estatísticas da União Europeia.
Somos mesmo dos que têm a electricidade mais elevada em 2016 para os consumidores domésticos. Nem é preciso utilizar o poder de compra. A não ser que o Sr. Mexia venha dizer que as estatísticas da UE estão enganadas.
Entretanto a EDP vai pagar este ano mais de 700 milhões de euros de dividendos aos seus accionistas.
O Sr. Mexia (o pobrezinho) ganha um salário de 7 000 Euros por dia.
Também não é muito. Trabalha tanto. Coitadinho.
Desculpa-se com os salários dos futebolistas, mas esquece que quem não quer ir ao futebol não vai mas a electricidade faz falta a todos.
A cereja em cima do bolo é que dizem que com estes custos os clientes de EDP não pagam o preço justo pela eletricidade e a diferença ainda vai acumular no défice tarifário para os nossos filhos e netos virem a pagar mais tarde.
Só apetece dizer uma coisa: - Grande filho de uma senhora que nós sabemos quem é!
O governo do "imbecil" Passos Coelho e da Catherine Deneuve fizeram o favor aos portugueses de privatizar os CTT para os serviços serem melhores.
Pois aí têm.
O mesmo aconteceu com a eletricidade, com os aeroportos, com a TAP.
Já não foram a tempo da privatização das águas nem da CGD. Vejam o azar!
E ainda há quem defenda estes senhores, com o argumento besta que Sócrates fez pior. O que é que o ku tem a ver com as calças?
Uma certa massa de lado ...
Já pouca gente acompanha os raciocínios complicados e enviezados deste treinador de bancada para a economia. Este pseudo-jornalista vive de bitaites (tangas como diz Putin). Provavelmente não sabe fazer mais nada.
Se mandasse tinha solução para tudo. Como não manda nada "tem sempre" razão. As teses nunca podem ser desmentidas.
Agora, que tem uma grande lata, lá isso tem!
Numa conferência ouvi ele dizer que as frases no final dos e-mails, a pedir para não imprimir os textos em papel se não for necessário, para poupar o ambiente, eram um grande disparate.
Na maneira de ver do Gomes, e disse-o expressamente, "...quanto mais papel gastarmos mais árvores plantamos", portanto, gastar papel sem ser necessário é melhor para o ambiente.
Imaginemos este "belo" raciocínio aplicado a outras coisas: - Quanto mais lixo deitarmos para o chão mais as empresas de limpeza e reciclagem são viáveis. Quanto mais poluente for um automóvel melhor para a empresa de fabrico de catalizadores e filtros, etc., etc. E o melhor exemplo de todos: Quanto mais bêbados condizirem automóvel mais médicos têm colocação nos hospitais.
Se este senhor for tão bom em economia como demonstra ser na avaliação do ambiente e da sustentabilidade, então não vale mesmo nada.
Miguel Silva Luís Claro 31/10/2016 08:29
A entrevista:
A deputada do PS diz que é «profundamente institucionalista» e garante que não tem ambições políticas. «Não há nada que me apaixone mais do que ser deputada».
É deputada desde 2011. Em que condições é que foi convidada?
Não estava à espera, mas penso que teve a ver com o meu percurso. Duas mulheres tentaram casar e o casamento ainda era um direito exclusivo de pessoas de sexo diferente e eu foi uma das pessoas que dei um parecer pro bono para que essas duas mulheres pudessem casar alegando que essa proibição era inconstitucional. Esse parecer foi publicado em livro e, quando começaram os debates em Portugal, comecei a ser chamada para esses debates e comecei a ser vista publicamente muita ativa nisso. Ao mesmo tempo fiz algum comentário político na televisão porque dava aulas de Direito Constitucional, Direito Internacional Público e Ciência Política e fazia comentário público ocasional. Isso deve ter sido observado por parte do PS, esse meu ativismo, e um dia recebi um telefonema do Marcos Perestrelo a convidar-me.
Não estava à espera?
Foi uma absoluta surpresa. Sempre tive interesse em dirigir a minha atividade profissional para coisas que tivessem interesse público e algumas coisas que de alguma maneira pudessem mudar a vida das pessoas. Sentia-me profundamente infeliz na advocacia. Fui advogada mas acabei por abandonar e dedicar-me ao ensino. O ensino foi a minha grande paixão toda a vida.
Foi escolhida por José Sócrates para as listas do PS. Ficou desiludida quando veio a público este processo em que ele está envolvido?
Tenho um sentimento dúplice. Como advogada acho que está a demorar tempo demais para que, após uma detenção e uma prisão preventiva de quase um ano de um ex-primeiro-ministro, saia uma acusação ou que se arquive porque não há matéria para a acusação. É qualquer coisa que me perturba. Espero que a justiça faça o seu curso e que, de uma vez por todas, faça o seu papel. O que não se pode continuar é neste limbo de permanente adiamento do prazo de acusação. Isso leva a um desprestígio da justiça e a que as pessoas fiquem indiferentes ao que acontece na justiça porque já dão o processo como que resolvido nos meios de comunicação social e isso é a grande degradação de um dos pilares do Estado de direito.
Não é condenável, independentemente do que venha ou não a provar-se na justiça, que um primeiro-ministro receba dinheiro de um construtor civil?
Evidentemente que as coisas que José Sócrates já admitiu são eticamente condenáveis. Teve um comportamento que, para mim, é eticamente condenável do ponto de vista daquilo que deve ser a conduta de um primeiro-ministro. Fosse José Sócrates ou outro primeiro-ministro qualquer.
Gosta de ser deputada ou admite aceitar outros desafios, como ser candidata a uma câmara? Falou-se na possibilidade de ser candidata em Cascais.
Isso é mentira. Inventaram que eu era candidata a Cascais. É mentira.
Não tem outras ambições políticas...
Não há nada que me apaixone mais do que ser deputada. Não há outro cargo que me apaixone mais do que a representação do povo aqui no Parlamento. E deixe-me dizer-lhe que o ano passado ficará marcado para mim para o resto da vida, porque eu faço parte de uma geração que assistiu toda a vida à impossibilidade de o PS se coligar com os partidos à sua esquerda. Pertenço a uma geração que ansiava há muito tempo que se curassem as feridas de 1975 e ter feito parte de um momento histórico em que a vontade expressa dos eleitores foi esmagadora no sentido de afastar a política de direita é marcante. Termos sido capazes de nos entender em prol da vontade dos portugueses foi um momento histórico. E, portanto, não tenho nenhuma ambição política no sentido de um dia ser ministra ou... A minha vida é o Parlamento. O Parlamento corre-me nas veias.
Há aquela ideia de que os deputados trabalham pouco e se limitam a obedecer às ordens do partido. Acha que é uma ideia injusta?
Penso que a opinião pública começa a perceber que o trabalho dos deputados não é só o plenário. Os deputados não se limitam a estar no plenário, que é a parte menos musculada do nosso trabalho. É um trabalho muito exigente. Eu, pelo menos, não consigo fazer mais nada e tenho o dia totalmente preenchido.
Está em exclusividade. Seria mais transparente todos os deputados estarem num regime de exclusividade com defende, por exemplo, o Bloco de Esquerda?
Não faço juízos definitivos, porque por um lado querem os políticos em exclusividade, mas, por outro lado, há o discurso populista no sentido de que os políticos devem ganhar pouco. Não acho que tenha de haver exclusividade absoluta. Não vejo problema nenhum em uma pessoa ser deputada e ter outras funções, desde que existam regras apertadas que permitam obstaculizar qualquer conflito de interesses na elaboração da legislação e na votação da legislação. A profissão mais complicada é a de advogado, mas não faz sentido uma pessoa que é psicóloga deixar de exercer. Não pode ser psicóloga? Não tenho uma posição definitiva. Tomei uma posição em relação a mim própria por ser advogada.
Ganha menos do que ganhava?
Muito menos.
Os políticos devem ser aumentados quando o país ultrapassar esta crise?
Devia haver uma reflexão sobre o sistema político e sobre a forma como nós queremos valorizar a República, e a valorização da República passa pela forma como os políticos são tratados, nomeadamente a remuneração. Não há que ter medo de encarar essa questão e, nesse sentido, acho que os políticos são mal pagos. O Presidente da República ganha mal, o primeiro-ministro ganha mal...
Está em discussão o salário do presidente da Caixa Geral de Depósitos. 420 mil euros por ano não é excessivo?
A Caixa funciona em regime de concorrência e, portanto, entendo que possa existir um regime especial em relação à remuneração se queremos bons gestores. Não há muitos bons gestores disponíveis a ganharem o mesmo que ganha primeiro-ministro. Daí a esse valor vai uma distância muito grande. Não é um dossiê que eu tenha acompanhado de perto mas, pelo que soube, a pessoa que foi indicada disse que não aceitava o lugar se ganhasse menos do que ganhava no lugar anterior. Isso é uma coisa que desde logo me choca. Não concordo com a ideia dos 90% do salário do Presidente da República, mas também me choca que quem vá para a administração da Caixa não perceba o que é a Caixa Geral de Depósitos. Acho que se podia encontrar um meio-termo.
_________________________________
Onde eu quero chegar
O título do editorial tinha de ser Sócrates – no sentido condenável…
Tendo em conta esta transcrição:
“Está a demorar tempo demais para que, após uma detenção e uma prisão preventiva de quase um ano de um ex-primeiro-ministro, saia uma acusação ou que se arquive porque não há matéria para a acusação”.
Também podia ser:
Caso Sócrates está a demorar tempo demais.
Ou seja,
De um longo texto o jornalista escolhe aquilo que lhe convém. Faz o seu juízo, condenação e aplicação da pena. Três em um!
Faz este e muitos outros jornalistas, ditos “jornalistas”, mas que, de verdadeiros jornalistas não têm nada.
No fundo caçam os entrevistados para porem na boca deles aquilo que o jornalista quer que fique na cabeça dos leitores (os mais distraídos e imbecilizados).
Os jornais de sarjeta que mais recorrem a estes estratagemas são o Correio Manhoso, a "I"-mbecil e o "Sol-zeco". Nas TVs temos o cabeça chata Rodriguinhos dos Santos e o grande economista de bancada o Zé Gomes.
Mas as virgens não podem ser criticadas. É logo "obstrução à informação", mudam de assunto durante a conversa, cortam a palavra aos entrevistados, etc., etc.
... e muito mais gente "morre" politicamente por ter uma boca grande de mais. Há muitos mais ditados populares que revelam um bom conhecimento da vida e dos Homens.
- Quem muito fala pouco acerta.
- Se temos dois ouvidos e uma boca devemos ouvir mais do que que falamos.
- Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
- A mentira tem as pernas curtas.
- Mais cedo ou mais tarde a verdade vem ao de cima.
- Quanto maior é o navio maior é a tormenta.
- etc., etc.
A Sra Merkel e seu ministro das finanças em cadeira de rodas, encheram a Europa de preconceitos para com os países do sul. Eram os preguiçosos, eram os aldrabões, eram os oportunistas, eram os pouco sérios, incultos, e outros mimos. A direita adorou o discurso. Até em Portugal não lhe faltaram simpatias. Passos Coelho, Marco António, Miguel Relvas, José Rodrigues dos Santos, José Gomes Ferreira, Saraivas, etc., etc., todos davam 100% de razão a Merkel. Os portugueses, os gregos, os italianos, os espanhóis precisavam de ser castigados.
Os sérios alemães tinham de alimentar toda esta canalha incompetente.
Mas, ...
O povo sério e trabalhador afinal também tinha os seus pecados.
Primeiro a VW viciou durante muitos anos a indústria automóvel para se tornar o primeiro fabricante a nível mundial. Primeira aldrabice ...,
Depois o banco mais seguro do Mundo fez vendas fraudulentas de fundos nos Estados Unidos, contribuindo para a crise bancária internacional que começou em 2008. Vai apanhar uma das maiores multas da história.
Agora começa o "bumerangue" a devolver tudo à procedência ...
O pior é que nós também vamos apanhar por tabela. Os ingleses viram o filme antes de toda a gente e tentaram sair do grande navio antes de este embarcar demasiada água. Não sabemos se ainda vão a tempo.
Só já não sabia quem anda muito distraído. José António Saraiva é um "jornalista" amigo do PSD, bastava ver o que ele e os seus súbditos diziam e escreviam no jornaleco Sol. Lembram-se certamente do livro de Felicia Cabrita sobre Passos Coelho "O homem invulgar". Passos Coelho é um imbecil, mas reconhece quem o protege e o ajuda. Agora confirmou a sua grande simpatia e amizade a José António Saraiva. Os "mafiosos" protegem-se uns aos outros. É normal!
O livro que muitos jornalistas aconselham a não comprar, só se for para usar na casa de banho quando faltar o papel higiénico. Mas atenção pode causar alguma infeção.
Homem mesmo muito invulgar. Não leu o livro que foi apresentar. É mais uma peça do grande polvo laranja (Felicias, Vidais, Alexes, Crespos, Rodriguinhos dos Santos, Mendes, Barrosos, Cavacos, etc., etc.).
E depois da asneiras a fuga ...
Fonte: Copiado do Inimigo Publico (23Set16)
Não é bonito falar de alguém que já tenha morrido, sobretudo para recordar coisas menos boas que essa pessoa tenha feito. Trata-se do irmão de Cavaco Silva, Rogério Cavaco Silva, falecido em 2010.
Mas agora que se fala tanto em off-shores podemos relembrar notícias que apareceram em 2005 em que um irmão de Cavaco Silva se envolveu na criação de uma empresa off-shore denominada Luso Africa Investments, sediada no Domínio de Melchizedek, uma ilha desabitada perto das Ilhas Marshall, para obter um financiamento de 1,4 milhões de euros para um investimento numa unidade hoteleira em Olhos de Água, no Algarve.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rog%C3%A9rio_Cavaco_Silva
1992 – O CCB custou 200 vezes mais
http://150anos.dn.pt/2014/07/31/1992-o-ccb-custou-200-vezes-mais/
Outras fontes falam num orçamento de 31,5 milhões de euros e um custo final de 200 milhões de euros (6,4 vezes mais, ou seja 635%), o que já não é coisa pouca.
Alguém se escandalizou? - Poucos e durante pouco tempo! Outros tempos, outras simpatias!
Alguém foi preso ou sequer incomodado? - Que se saiba nada nem ninguém!
Pessoas ligadas à obra disseram-me que um irmão de Cavaco Silva esteve ligado à obra do Centro Cultural de Belém, nomeadamente na área dos ares condicionados. Bem procurei na internet alguma informação, mas não consegui confirmar nada, portanto esqueçam. Para além do mais o senhor já morreu. Paz à sua alma.
Nota final: Tanto que se falou nos primos e no tio de José Sócrates. Vejam lá o tão pouco que se ouviu falar do irmão de Cavaco Silva, ou do seu genro(*) que comprou o Pavilhão Atlântico. Simpatias jornalísticas.
É interessante saber tudo quase ao mesmo tempo.
Agora que se fala nas empresas que “evitam” os impostos, com sedes em paraísos fiscais, vai-se sabendo quem enriqueceu sem contribuir para a sociedade, mas ao mesmo tempo vestiam peles de cordeiro e ditavam obrigações e moral para os outros.
Estão neste caso os donos dos pasquins Sol e Correio da Manha. Afinal o dono do Sol é uma empresa offshore - Pineview Overseas SA.,
O jornal dos moralistas baratos,
Grande obra do pequeno arquiteto,
Felícia Cabrita que tantos criminosos descobriu não se lembrou de investigar os seus patrões. Isto é que tinha sido um bom serviço à humanidade.
Também a Cofina do CM, que tanto persegue Sócrates e tudo o que cheira a Socialista, recebeu dinheirinhos da mesma offshore do Sol, mas mesmo com esta ajuda e mais os jornalecos vendidos nas tabernas e nos barbeiros, ainda não chegou para pagar os impostos.
A falta de vergonha é tanta que dois dias depois de se saber da penhora à Cofina por parte do fisco, aparece a capa a dizer que Sócrates escondeu dinheiro em offshore. Panamá? Olha quem fala. Como sabem, viram-no lá certamente, ou até viajaram no mesmo avião.
Por isso é que eu digo.
Ainda se vão encontrar todos no balcão da mesma offshore.
Quem tirou a senha primeiro? O juiz que diga ...
Muitos ditados portugueses se aplicam:
- Em casa de ferreiro espeto de pau.
- Quem muito fala pouco acerta.
- Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
- Bem prega Frei Tomás. Faz o que ele diz, não o que ele faz.
- Consegue-se enganar uma pessoa toda a vida, algumas pessoas durante algum tempo, mas não todo o Mundo durante todo o tempo.
- Quem nasce torto tarde ou nunca se endireita (quem vendeu o CM à Cofina, quem foi?).
Bem, aqui está o que ninguém esperava. O grupo do jornaleco que mais vende não paga o que deve ao Estado (a todos nós). Uns verdadeiros ranhosos. Além de um jornalismo de sarjeta que mete nojo, não paga os impostos. O Otávio, ou Otário, ou lá o que é, mais o imbecil semi-senil Dâmaso ou Damásio, ou lá o raio que os parta, só conhecem as leis para se aplicarem aos outros?
Ora aqui estaria uma boa capa para o pasquim. Será também culpa de Sócrates?
Nota final: Qual a razão de tanto azedume?
É só uma. Para quem tanto deve a Sócrates de sucesso de vendas dos pasquins e para os moralistas exigentes do cumprimento das leis, isto de dever ao Estado fica muito mal. Quem é pior? Sócrates por eventuais vigarices, que aliás tardam a ser provadas, ou os Cofinas por incumprimentos fiscais de que não há a mínima dúvida de serem verdadeiras e já chegaram à decisão final => penhora?
Está claro que não vão pagar!
O que é mais mais espantoso e triste é a justiça ir a reboque desta gente.
Quando um jornal tem livre acesso aos documentos de um processo judicial para ter matéria para noticias diárias, sem nenhum respeito pelos direitos de um cidadão, e para além disto muita gente compra este monte de lixo e parece concordar inteiramente com este método, aliás, incentivado e alimentado por alguns responsáveis da própria justiça.
O que mais dizer ou fazer? - Pouco ou nada!
É um povo ou um país perdido, acéfalo, acrítico. Vale tudo!
O massacre de todos os dias, digo, todos os dias mesmo.
Acaso? Não é por acaso!
Sócrates recusou abrir um quinto canal aberto para a CMTV.
A bem da nossa saúde mental. Isto temos de agradecer a Sócrates.
Fui de viagem ao Norte e felizmente, desde os locais mais aprazíveis até às tascas e cafés mais humildes, quase não se vê o pasquim da manhã, mas vê-se mais o Jornal de Notícias. Mais uma vez vai ser o Norte a manter Portugal livre dos maus espíritos? Oxalá.
Um pasquim encontra sempre uma maneira manhosa de dar uma notícia.
A imaginação do jornalismo de sarjeta, desonesto e ranhoso, não tem limites.
Einstein dizia: "Existem apenas duas coisas infinitas - o Universo e a estupidez humana. E não tenho tanta certeza quanto ao Universo".
O exemplo mais recente:
Para quem tiver um pouco mais de tempo e paciência para me aturar eu explico melhor o que se passa.
Há um certo jornalismo que em vez de dar as notícias opta pela estratégia de fazer intriga política, devassar a vida íntima das pessoas mais conhecidas, fazer investigação policial, entrar em guerras e polémicas pessoais. Isto é também uma forma de ganhar audiências e vender jornais. Para completar a cereja em cima do bolo, colocam umas fotos de umas raparigas quase nuas e umas notícias de crimes horrendos contados com todos os detalhes.
Em Portugal nenhum jornal ou órgão de comunicação social desempenha melhor este papel do que o CM - Correio Manhoso.
O pior e mais preocupante, é que há todos os sinais que este pasquim recebe informações de alguns elementos do sistema de justiça.
É todos os dias. Uma vez é Sócrates (de umas das vezes durante mais de 40 dias seguidos), depois foi por algum tempo Miguel Macedo, agora é Pinto da Costa.
Quando a justiça decide de forma contrária ou menos simpática para as preferências do Correio Manhoso, este serve-se do meio de comunicação para deturpar as opiniões e decisões dos outros.
Veja-se o exemplo do título que inicia este artigo. Um processo contra Rui Rangel foi arquivado, portanto aproveita-se para levantar a suspeita que foi jogo de secretaria. Tem sido sempre assim. Alguém que seja contrário à “pasquinice” aparece logo na capa do dia seguinte com qualquer insinuação caluniosa. Se alguém protesta, vem o grito de socorro:
"-Aqui-d’el-rei" que querem amordaçar a informação independente".
Um nojo!
Uau! A grande conclusão dos jornalistas de sarjeta.
Se parece é! Limpinho, limpinho!
Outro “bom” serviço dos jornalistas do lixo: Se não se conseguem provar os crimes, ou porque nunca existiram, ou porque os fracos investigadores não conseguiram apresentar as provas, então condena-se na comunicação social. Basta ter uns ajudantes de diabo, tipo Felícias, Dâmasos; Tânias, Otávios; Fernandos Esteves, etc., super desajuizados e procuradores do clã “Vida Limpa”.
Os exemplos são mais do que muitos.
Tenho dúvidas que Carlos Cruz seja mesmo culpado pelos crimes que o mantêm na cadeia, mas um dos casos mais escandalosos de “condenar ao kilo” passou-se no processo Face Oculta.
(Transcrições exatas do texto do acórdão).
Pág 2636 - A pena do Contradanças
Apesar da sua anti-juridicidade, os factos praticados por José Contradanças, comparativamente com os levados a cabo por outros, em termos de ilícito de corrupção, estão próximo dos limites mínimos da gravidade, sendo certo que se tratava de um Administrador de uma empresa pública (a “IDD”). Há ainda a considerar a menor intensidade do dolo, além de que não recebeu qualquer contrapartida de Manuel Godinho, nem este obteve adjudicações por seu intermédio. Assim, não possuindo antecedentes criminais e ponderando ainda as circunstâncias enunciadas, considera-se ajustado fixar a pena seguinte: - a pena de 1 (um) ano e 6 (seis) meses de prisão, pela prática de um crime de corrupção passiva para acto ilícito, previsto e punido pelo artigo 372.º, n.º 1, do Código Penal (Parte IV).
Leram bem?
“Não recebeu qualquer contrapartida” e “nem este obteve adjudicações por seu intermédio”, “... considera-se ajustado fixar a pena seguinte: - a pena de 1 (um) ano e 6 (seis) meses de prisão”.
As páginas 1815 e 1816 também têm coisas interessantes deste género.
Está escrito por juízes. Não fui eu que inventei.
Noutras decisões também do Face Oculta os “condenados em primeira instância” entraram em choque com o corrupto assumido e provado (Godinho), mas isso para os juízes é: “… ter uma conduta correta para dar um ar de aparente inocência …”, numa altura em que ainda não se sabia que ia haver problemas com a justiça. Vai lá vai!
O caso Sócrates também começa a levantar muitas dúvidas. Qualquer pessoa que ouse ter alguma dúvida sobre a culpabilidade ou inocência de Sócrates é acusado nos pasquins de ser colaboracionista e também criminoso, aparece logo a sua fotografia e difamação nas capas dos lixos informativos, assim como da sua família e amigos.
Assim vale tudo! Isto que eu digo verifica-se todos os dias.
Desta vez faço um desafio, para os leitores treinarem a sua perspicácia.
Trata-se de dar resposta a uma adivinha.
Garanto que não é difícil.
Descubram a que jornal diz respeito a notícia destacada com a bola vermelha na figura abaixo. A notícia saiu no mesmo dia em todos eles.
Têm três hipóteses.
Então?
Portugal é um país original em muitas coisas, uma delas é no cumprimentos e/ou não cumprimento de regras. Cada um acha-se no direito de cumprir ou não as regras estabelecidas em função da sua própria vontade. São exemplos disto os horários das reuniões e dos encontros, ou mesmo das próprias leis. E isto acontece quase sem consequências.
Há sempre uma maneira de não cumprir uma lei, quanto mais não seja, pelas próprias exceções que a lei estabelece. Convém relembrar que as leis são feitas pelos deputados consultores de gabinetes de advogados que depois são chamados para interpretar a lei à vontade dos seus interesses, dos seus clientes e dos seus amigos.
O exemplo mais recente e mais mediático foi o fim de prazo de inquérito do processo em que está envolvido José Sócrates. O prazo, já dilatado pela complexidade do processo (e que já estava consolidado há quase um ano), terminou em 19 de outubro de 2015.
Estamos em finais de novembro e nada. Nem acusação nem arquivamento. Agora diz o ministério público e alguns comentadores convenientes, que os prazos escritos na lei como “máximos” são meramente indicativos.
Veja-se na prática o que isto significa. A velocidade máxima nas autoestradas é de 120 quilómetros por hora, mas será apenas um valor indicativos. Os carros de boa cilindrada sentem-se no direito de circular a 160 km/h ou mais. Até acendem as luzes a quem vai a cumprir a velocidade estabelecida. Portanto sentem que estão dentro da razão.
Para abreviar vou mostrar exemplos mais fáceis de demonstrar a falsidade da interpretação dos máximos “indicativos”.
Em vez de palavras fiquem com os vídeos:
Altura indicativa 1:
Altura indicativa 2:
Agora vão perguntar ao Alex e aos advogados e juízes pafiosos o que têm a dizer aos motoristas destes camiões. Podem continuar a passar nas pontes baixas porque os avisos de altura máxima são apenas indicativos, tal como prazos da justiça portuguesa? São estes especialistas que eu não gostaria de ver a conduzir camiões, a pilotar aviões, a fazer intervenções cirúrgicas, ou sequer a cortar o meu cabelo. São um perigo para a natureza e uns inúteis.
Nota: De um país que elegeu duas vezes o presidente que temos em Belém, o que era de esperar?
Boi de piranha é uma expressão utilizada no Brasil para caricaturar a situação dos políticos sacrificarem um dos seus para distrair a justiça e a opinião pública deixando os restantes do seu grupo na paz e sossego para continuarem ou esconderem as suas tropelias.
O termo tem origem numa técnica utilizada pelos grandes criadores de gado do Brasil que consiste em deitar um boi para um rio que esteja infestado de piranhas, normalmente um boi escolhido por ser mais fraco ou mais velho. Enquanto todas as piranhas se ocupavam o comer o chamado “boi de piranha” o resto da manada pode passar o rio sem perigo de mordidelas das piranhas.
O mesmo que aqui refiro parece estar a ser feito com Miguel Macedo do PSD. Este antigo deputado e ministro da administração interna foi nitidamente atirado às piranhas da justiça e da comunicação social. Deste modo pretende-se passar a manada do resto dos malfeitores do partido (Marcos Antónios Costa, Menezes pai e filho, Migueis Relvas, Dias Loureiros, etc., etc.).
Estas capas não têm outro significado?
5 Nov. 15
8 Nov. 15
É sempre de desconfiar quando as notícias são repetidas e dadas de forma sensacionalista, como também foi acontecendo com Sócrates. Escolhe-se a fotografia mais desfavorável e umas letras bem gordas. O conteúdo da notícia pode dizer o contrário, ou nada, porque pouca gente lê e sempre dá geito para desculpa perante a justiça. A lavagem ao cérebro dos mais distraídos é uma técnica praticada por jornalismo de sarjeta, diga-se, com grande eficácia e profissionalismo. Também existe o termo do "crime perfeito", nestes casos as difamações perfeitas.
O que acho, quer para os da minha simpatia política, quer para todos os outros:
- Enquanto os casos estão nas mãos da justiça, não interessa, não se deve, nem se pode, estar a deitar lama para cima das pessoas.
As suspeitas são suspeitas, só depois de provadas, se forem provadas, é que se tornam crimes.
Correio Manhoso perseguido – quem acredita? Coitadinhos!
Depois da detenção de Sócrates no aeroporto da Lisboa em 22 de novembro de 2014, o Correio Manhoso publicou capas consecutivas com a cara de Sócrates durante mais de dois meses. Digo consecutivas é mesmo todos os dias, todas as edições. Nenhum outro jornal fez tal coisa nem parecido.
Veja-se em, Prémio Jornalismo de Sarjeta 2014
http://eu-calipto.blogs.sapo.
O pior é que iam aparecendo muitas “mentiras?”, mas muitas coisas que só poderiam vir do sistema de justiça, como se veio a comprovar mais tarde. Isto constituiu uma campanha de julgamento popular que condicionou a própria justiça, se é que não foi propositadamente alimentada por alguns elementos da justiça. Foi o julgamento popular chinês à moda portuguesa (manhosa). Ficou visto e provado que o super juiz almoçou pelo menos uma vez com jornalistas do grupo do Correio Manhoso. Nada de mal, mas que levanta suspeitas isso é inegável. Cada um tem os amigos que merece.
Os advogados de Sócrates não podiam desmentir as notícias do Correio Manhoso, não só porque isso os obrigasse a dizer o que estava realmente no processo, mas porque eles próprios não tinham acesso aos detalhes da acusação e às provas recolhidas. Só o Correio Manhosos sabia tudo e passava aos outros meios de comunicação social.
A cegarrega continuou mais ou menos continuamente, alguns dias de descanso ou notícias requentadas em letras muito pequeninas, até ao dia em que o tribunal da relação obrigou ao fim do segredo de justiça para os arguidos, 17 de outubro de 2015.
Depois desta data começaram a aparecer todos os dias grandes capas do Correio Manhoso com informações do processo. Até que o tribunal da relação aprovou em 27 de outubro uma providência cautelar a proibir os “sarjetos” de continuar a publicar peças do processo em segredo.
O que aqui aparece, ou são coisas tiradas do segredo de justiça, ou são mentiras. As duas opções são crime!
O Tribunal da Comarca de Lisboa deferiu na terça-feira, 27 outubro, a providência cautelar interposta pela defesa de José Sócrates para impedir a divulgação de notícias relacionadas com o processo "Operação Marquês" pelo grupo Cofina, proprietário do Correio da Manhã.
Segundo escreveu Eduardo Dâmaso (CM), “Numa democracia que tem a liberdade de imprensa e de expressão como pilares, este tipo de silenciamento aproxima-se perigosamente da ideia de censura prévia".
Esta providência cautelar só foi pedida para alguns órgão de (des)informação, diga-se Grupo Cofina (os mal-cheirosos). Surpresa geral? Mas é não querer ver a realidade, penso eu.
O segredo de justiça foi aberto só para os interessados. Supresa sim, é:
“Operação Marquês - A lista de assistentes inclui jornalistas de quatro órgãos de comunicação social: “Correio da Manhã”, “Sol”, “i” e “Sábado”.
O quê? A que propósito? Com que utilidade?
Mas o segredo continuou a ser obrigatório para a sociedade em geral. Isto é a lei. Quem deve julgar são os tribunais, por muito que não confiemos neles (ou nalguns juízes).
Os jornalistas comentadores, tipo Rodrigues dos Santos & Comp. Lda., começaram aos berros que está a haver censura, blá, blá, blá.,
Logo a estratégia dos manhosos mudou e agora são as vítimas de perseguição. Os coitadinhos!
As virgens ofendidas. Mas mesmo assim não deixam de continuar a tomar a mesma droga e a servir o mesmo veneno aos outros. Optam agora por denegrir os juízes e todos os que ousem dar opinião contrária. Isto é a vingança à moda dos mafiosos. Aparece logo a vida privada, a fotografia, a difamação, o mal dizer. Um nojo. Um mau cheiro que não se aguenta.
Só não vê quem não quer ver.
Os resultados foram o que foram.
Ninguém fez a interpretação das razões da alteração da intensão de voto desde pouco antes do verão até dia 4 de outubro.
Pois aqui vai uma contribuição para outros pensarem.
Acredite-se ou não, as pessoas são influenciadas por razões inconscientes que derivam de lavagens ao cérebro feitas por verdadeiros especialistas, infelizmente (na minha opinião), sociólogos do mal.
Se todos os dias forem martelados com uma ideia fixa, por exemplo, por uma capa de jornal, nem é preciso ler o texto, a mente vai-se acomodando e às tantas uma ideia mirabolante torna-se numa convicção incontestável.
Foi o que aconteceu a muita gente que frequenta os barbeiros, as cabeleireiras, os taxistas, os cafezinhos de bairro, ou simplesmente aqueles que passam os olhos pelas capas dos jornais todos os dias.
Tudo resultou. Seria genial se não fosse tratar-se de um comportamento "mafioso/maldoso". (dos Spin doctors).
Vejam a campanha: Sempre que falavam em eleições falavam ou mostravam a cara de Sócrates. dias seguidos.
Estou a mentir, a inventar?
Parece que era Sócrates que estava a ser candidato, mas não era.!
É assim a vida! E o povo gosta de ser enganado, manipulado!
Quanto mais imbecil e desinformado for um povo mais fácil se torna governá-lo, para benefício de muito poucos e grandes desvantagens para quase todos.
Haja Deus.
Nas eleições Europeias de 2014 também a empresa de sondagens do Correio da Manhosice, a Aximage, fez uma sondagem que dava vantagem à coligação PSD CDS. Foi esta,
Depois viu-se o que aconteceu. PSD+CDS tiveram 27,7%
Agora repete-se o filme. Uma sondagem dá grande vitória da coligação de direita.
Esta sondagem foi feita com pouco mais de 600 entrevistas telefónicas. Se é que foram mesmo feitas foi para números dos amigos certamente.
Trata-se claramente de uma forma pouco séria de manipulação. Até o professor Martelo, na sua missa dominical afirmou que o que valiam eram as sondagens mais recentes, diga-se, as da Aximage. Ele com certeza que não é estúpido, mas quer fazer dos outros estúpidos.
Quem não os conhecer que os compre. Quem cabritos vende e cabras não tem de algum lado lhe vem!
Até pode ser que a coligação venha a ganhar as eleições, mas esta forma de fazer política é um nojo. Mesmo correndo o risco da desonestidade passar despercebida e vier a dar bons resultados, a viciação da opinião pública é sempre um sinal de pobreza intelectual.