Sandra Felgueiras é uma grande investigadora criminal, mas não trabalha na polícia judiciária. Faz umas coisas muito duvidosos na RTP às sextas-feiras à noite.
Ela sabe tudo e descobre tudo. Eu acho que ela é um cavalo de Troia utilizado por interesses escondidos que se servem dela para objetivos pouco claros. Quem quiser difamar alguém, mas não quer aparecer em público já sabe a quem recorrer. Em vez de fazer queixa às autoridades judiciais, telefona à Sandra e diz que tem umas coisas interessantes para revelar sobre alguém. Verdades ou mentiras, a Sandra filtra a orientação política e a sua própria simpatia ou não simpatia pelo tema e lá vai escândalo. Quanto pior melhor. Para a TV o que interessa são as audiências.
Já se suspeitava que a Sandra teria as suas preferências e os seus próprios critérios de escolha, seja, uma "jornalista polícia" muito parcial, nada independente.
Agora ficou a saber-se um pouco mais quem é a jeitosa e ao que vem.
Nunca investigaria uma pessoa que lhe fosse próxima. Pois. Nem alguém das suas simpatias políticas ou pessoais.
Também me admirava que ela não tivesse já investigado a própria mãe, que foi presidente de Câmara de Felgueiras - Fátima Felgueiras, envolvida num escândalo de saco azul que ela própria reconheceu e por isso foi corrida da Câmara e entrou em choque com o PS. Ela devia saber o que a mãezinha fazia, todos os segredos e trafulhices. Seria interessante investigar e contar, mas como era pessoa próxima prefere escolher como alvo as figuras do governo.
Até entrou recentemente em choque com a direção da RTP levando à demissão da diretora de programas Maria Flor Pedroso, esta sim, uma jornalista com letra grande.
Conclusão
Mais uma jornalista de sarjeta que merece todo o nosso desprezo.
Uma República dos Juízes será certamente a pior das ditaduras.
Os políticos podemos ver-nos livres deles nas eleições, podemos fazer queixa da polícia, mas quem ousa fazer queixa de um juiz?
Não são eles que decidem investigar quem lhes apetecer e podem acusar e condenar sem ninguém perceber porquê (muitas vezes). Se foi um juiz que investigou e outro que condenou pouco ou nada há a fazer.
Eu tenho esta ideia porque li os acórdãos dos processos Casa Pia e do Face Oculta e fiquei arrepiado e assustado.
Agora vê-se o que está a acontecer no Brasil. Um qualquer juiz pode impedir Lula de se candidatar à presidência da República, sem ainda nada ter sido provado, assim como Dilma foi afastada sem se ter mostrado ou provado nenhum crime. Se um juiz decidiu e os jornais de sarjeta noticiam ninguém se salva.
No caso português veja-se o que aconteceu recentemente. A justiça diz que não tem meios para investigar e proteger mulheres vítimas de violência doméstica e evitar que sejam barbaramente assassinadas. Mas há meios para investigar Sócrates durante quatro anos e construir um processo com milhares de páginas e milhões de documentos que ninguém vai ler.
Há meios para iniciar uma investigação ao Ministro das Finanças por causa de dois bilhetes de futebol.
Tudo isto com a ajuda dos jornalecos amigos do costume.
Não há tempo nem meios para proteger vidas, só para aquilo que lhes convém politicamente.
Operação Marquês, vejam os números, 10 magistrados mais 22 inspetores,
Três mil documentos em papel e 13 milhões e meio de ficheiros informáticos,
Mas há tempo e dinheiro para umas porcariazinhas destas,
Tudo acompanhado por uma "sobremesa" diária de intoxicação informativa,
Até a escolha das fotos é muito intencional para denegrir a imagem das pessoas e deitar lama para cima. Será impressão minha ou má vontade?
E no dia seguinte continua,
Isto é informação séria? Não, não pode ser! Cheira demasiado mal.
Para os juizes portugueses, crianças maltratadas em centenas de crimes sexuais e mortes com desaparecimento de cadáveres é quase a mesma coisa do que roubar nas pesagens de umas poucas toneladas de entulho e ferro velho.
Rei Ghob 17 anos, Godinho 15 anos.
Critérios
Porque é que eu estou muitas vezes contra os juizes e o ministério público? Porque li os acordãos dos Processos Casa Pia e Face Oculta e fiquei a saber que é fácil condenar inocentes, ou acusar e condenar sem provas, desde que a comunicação social de sarjeta ajude.
Noutros casos há uma inexplicável complacência, como acontece com crimes de mortes violentas. Rei Ghob é a cereja em cima do bolo. 17 anos! Ao fim de 9 anos diz que está arrependido e fica livre. Um inocente, se insiste que está inocente vê a pena agravada.
Super Carlos já era uma figura controversa. Um radical religioso, um fanático justiceiro.
Mentiroso é que pouca gente sabia que ele também era.
Um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) é chamado o juiz dos direitos, pois tem na sua mão a decisão de avaliar as suspeitas do ministério público, e depois de ouvir as razões dos suspeitos e decidir se há ou não razões para serem constituídos arguidos irem a julgamento. Trata-se assim do primeiro filtro para evitar abusos da justiça, já que o trabalho dos procuradores é “inventar” possibilidades de ter havido crime. São pagos para seguir as denúncias e as suspeitas, por mais absurdas e implausíveis que sejam, para não falar da utilização destes mecanismos para beneficiar ou prejudicar as suas simpatias políticas. Infelizmente isto acontece mesmo aos olhos de todos – benefício de simpatias.
O Juíz Carlos é bem conhecido nos meios da justiça e advogados por mandar tudo e todos a julgamento. Ao contrário de outros juízes ele não serve para nada. Assina de cruz tudo o que vem de qualquer procurador.
Agora rebentou a bomba. O super disse numa entrevista que não tinha amigos que lhe emprestassem dinheiro. Afinal tinha!
Uma mentira com todos os dentes que tem na boca.
Os que o defendem apareceram logo a dizer que não é bem assim, que a notícia foi “plantada” nos jornais, que são os amigos de Sócrates, que são os jornalistas, e outras desculpas esfarrapadas.
O que ninguém pode honestamente negar é que este juiz faltou à verdade. Uma pessoa com um dos mais elevados cargos de responsabilidade na justiça, foi capaz de mentir, mentir, quando se exigia a maior das honestidades e imparcialidade.
Pediu e aceitou dinheiro de um amigo. Pagou a dívida? Ninguém sabe se o dinheiro lhe tinha sido dado, ou se pagou quando viu o amigo em maus lençóis da justiça. Um amigo com sinais de riqueza e ele não desconfiou ou perguntou de onde vinha o dinheiro? Um homem com experiencia em desconfiar de tudo e de todos. Estranho! Surpreendente!
Mentiu e pronto. É um mentiroso!
Não inventei nada. Está tudo nos jornais.
Esta notícia, conhecida na quarta-feira, apareceu nos jornais de fim-de-semana?
Alguma referência no pasquim do Correio Manhoso? Revistas Sábado ou Visão?
Nada de nada!
Porque razão?
Resposta: Medo.
Os jornalistas e os comentadores de TV têm medo de dar notícias que desmascarem alguns elementos menos sérios da justiça. E têm razão porque sabem como é fácil criar um facto, incriminar alguém por uma bagatela e depois enlamear na opinião pública.
Eu também tenho medo, mas já sou velho e mesmo a morte cada vez me mete menos medo.
Falta gente séria e com coragem. Faz muita falta.
Como alguém já disse uma vez, o mal do Mundo não é tanto a malvadez de alguns poucos, mas muito mais a indiferença da maioria.
Justiça? Só esta cara, assusta.
A "justiça" (?justa quê?) passa a ser feita, não pelos órgãos competentes do Estado, mas sim pelos jornalistas normalmente (de sarjeta).
As evidências estão mesmo à frente dos nossos olhos e os "cada vez menos" juízes competentes vão dando lugar a super-juízes de dentes podres que até se servem da comunicação social para pouparem trabalho. Basta engolir toda a porcaria já mastigada pelos tais jornalistas "investigadores". Exemplos? Saraivas, Cabritas, Laranjos, Rodrigues dos Santos, Felgueiras, José Manel Fernandes, etc.
Investigadores não faltam no jornalismo. Há para todos os gostos, os maus e os muito maus. "Segundo as nossas fontes blá, blá, blá, ...". As fontes são confidenciais. Não se podem revelar. Qual a diferença entre a verdade e a mentira?
Direito à informação? Àh, Àh …
Mas alguém acredita que os jornais dão as notícias de forma sensacionalista, explorando a polémicas e inventando os detalhes desconhecidos, para dar informação? Dar informação do mesmo assunto dias seguidos de hora a hora? Só se for para espetadores surdos ou com deficit cognitivo.
Na minha opinião uma grande parte dos jornalistas atuais são incompetentes, mal-intencionados e com único interesse, a qualquer preço, nas audiências e no lucro do patrão.
A comunicação social está na mão e ao serviço de interesses poderosos e da política suja < = > A justiça está na mão da comunicação social.
E é esta gente que decide quem é criminoso ou inocente, quem é sério e quem é vigarista?
Então estamos mal. Muito mal.
Também a nossa república parece que começou com uma injustiça. Pelos vistos o mal já vem de longe. Quando não se apanha o culpado castiga-se um inocente para acalmar a populaça.
Um pouco de humor para não chorar,
O massacre não foi o crime ou os crimes alegadamente cometidos por Pedro Dias.
O verdadeiro massacre está a ser o das televisões, que à falta de notícias de jeito, ou por falta de jeito dos senhores jornalistas, passam dias a repetir sem fim a história da prisão de Pedro Dias. Aliás, o reality show já vinha de trás, desde a morte do GNR e a perseguição com centenas de homens que as TVs apropriadamente chamaram “caça ao homem”. As TVs sabiam tudo, os culpados, as razões do crime, os locais, o sangue encontrado, quantos polícias estavam de serviço, onde havia patrulhas e barreiras policiais, as ordens para disparar, etc.
O ridículo foi noticiarem que a GNR tinha ordem para abater o homem, e depois queixavam-se de ele não se entregar. Ora se ele se quisesse suicidar não precisava da ajuda da GNR. Por muito desequilibrado que Pedro Dias possa ser, ninguém confirmou que ele era maluco.
Eu, como ninguém, sabe o que se passou na realidade. Os arouquenses têm razão numa coisa – a história está mal contada. Muito mal contada!
Um dos exemplos do que não tem sentido: -Todos sabemos que se a nossa casa estiver a ser assaltada e chamarmos a GNR a uma hora decente, eles demoram mais de uma hora a chegar.
Ora aquele dito “assalto” às obras do hotel, deu-se a altas horas da madrugada, à hora que os senhores GNRs deviam estar a dormir. Pergunto, o que estavam lá a fazer? Uma ronda num local isolado sem ninguém os chamar? Huummmm. Acho dedicação a mais. Desculpem a opinião contra a corrente.
Também o que estava lá a fazer Pedro Dias? Estava sozinho? Quem sabe? Só Pedro Dias e o GNR vivo sabem a verdade. Tudo o resto são bitaites.
Se nada se sabe porque razão as TVs já estão a fazer a justiça na praça pública? Programas com espetadores a darem opiniões idiotas durante horas e horas.
É por esta razão entre outras que os povos estão a ficar imbecilizados e depois elegem Trumpes. Está aqui a causa profunda – o mau jornalismo, a má informação e a má educação.
Agora que a caso Sócrates já não dá “sumo” (audiências e vendas de pasquins), arranjaram esta boia de salvação – Pedro Dias pelos olhos e ouvidos dentro, todos os dias (e todas as horas). Socorro!
Deixem a investigação fazer o seu trabalho sem pressão, senão acontecem as injustiças do costume. Os jornais julgam e condenam e depois os fracos super juízes limitam-se a assinar por baixo, condenando muitos inocentes (Casas Pias, Faces Ocultas, Marias de Lurdes Rodrigues, etc., etc.).
Afinal é mesmo uma moda. O que os políticos não conseguem nas eleições tentam obter através da comunicação social rasca e da justiça amiga.
Os maus caracteres descobriram um novo sistema de fazer política. Sempre que não se gosta de alguém, ou um concorrente lhe faz frente, uma forma “simples” é difamá-lo, usar a comunicação social para fazer o julgamento na praça pública e depois condicionar a própria justiça. Os juízes fracos sentem-se amedrontados com a pressão da comunicação social (normalmente a mais rasca) e acabam por decretar prisões preventivas desnecessárias ou ameaças. Mas alguns agentes da justiça até gostam de fazer este trabalho e fazem-no com consciência e de boa vontade.
Nos muitos casos dos últimos anos podemos confirmar que de tantas acusações poucos ou nenhuns acabaram por ver provadas as suspeitas sobre si. No entanto o trabalho sujo fica feito a partir do momento que se faz o julgamento popular. Ninguém mais quer saber se o acusado está inocente e se ficou marcado para toda a sua vida. Justiça ou injustiça, o que é que isso interessa para os crápulas que assim conseguem atingir os seus objetivos. O que mais me espanta é muitos destes “manhosos” serem crentes em Deus e mesmo assim contribuírem para grandes injustiças. O que pensar? Deus, se existir e se for aquilo que acreditamos e desejamos ser, vai ter muito trabalho lá no além.
Teoria espacial? Não! Tudo o que acabo de dizer tem exemplos práticos de sobra, desde casos bem antigos até ontem à noite.
Pois vejam então alguns exemplos:
Jaime Gama, Ferro Rodrigues, tudo o que cheirasse a socialista,
Com o tempo também a esquerda vai aprender o método,
Para este já tinham todos as provas nos ficheiros dos pasquins do Grupo Cofina, mas já passou quase um ano e as provas consolidadas ainda não viram a luz do dia.
Até este burro já aprendeu a lição.
Pede prisão por motivo de Hillary Clinton ter apagado e-mails. É na verdade "hillariante".
Quem serão os senhores que se seguem?
Ex-primeiros, Cavaco Silva, Durão Barroso, Santana Lopes?
Se a moda pega de vez ninguém de jeito aceitará jamais ir para a política. Então é que vai ser a galhofa geral. Ou vai tudo preso ou voltamos à idade da pedra lascada com os juízes a mandar.
Ainda é muito cedo para se saber onde isto vai dar. Os acusadores também são suspeitos, mas sendo o que são, apertados passam a batata quente a outros para salvar a própria pele. Enfim!
Juiz e procurador são testemunhas contra jornalistas
http://sol.sapo.pt/artigo/513202
Carlos Diogo Santos
carlos.santos@newsplex.pt
O Ministério Público acusou esta semana 13 jornalistas e diretores de três meios de comunicação social por violação do segredo de Justiça na Operação Marquês. A acusação surge no âmbito de um inquérito que conta apenas com duas testemunhas: o procurador titular do processo de Sócrates, Rosário Teixeira, e o juiz de instrução criminal Carlos Alexandre. Os acusados são dois profissionais do SOL (José António Saraiva e Felícia Cabrita), três da revista Sábado e oito do Correio da Manhã. Os restantes 20 jornalistas, de outros órgãos de comunicação, que tinham sido constituídos arguidos viram o seu processo ser arquivado.
Quanto aos diretores das três publicações à data das notícias, José António Saraiva, Rui Hortelão e Octávio Ribeiro, o DIAP de Lisboa diz que, tendo conhecimento de que os jornalistas iriam publicar peças que violavam o segredo de Justiça, «a isso não se opuseram, como podiam e era sua obrigação fazê-lo». «Atuaram todos os arguidos de forma livre e conscientes», concluem.
Faltam ainda muitos Josés Rodrigues dos Santos, Manuelas Mouras Guedes, Paulos Morais, Eduardos Dâmasos e outros nojentos.
Os jornalistas de sarjeta não foram de férias. Continuam a "vomitar" notícias sobre as contas escondidas de Sócrates e agora da filha de Armando Vara.
Ou são os jornais ou são os procuradores. Agum destes, ou os dois, andam obstinados com algo que procuram e não encontram, seja, as "barrigas de aluguer" das contas milionárias de Vara e de Sócrates.
Não se cansem mais!
Srs procuradores, srs jornalistas mal cheirosos, o que andam a procurar está à vista de todos. Ora vejam:
Américo Amorim tornou-se o homem mais rico de Portugal.
Somem dois e dois.
Para quê procurar a fortuna de Sócrates e a riqueza ilegal de Armando Vara, na família destes?
Para quê desconfiar do Grupo Lena que ajudou como ninguém a economia portuguesa com vendas de serviços ao estrangeiro?
O segredo revela-se por si próprio.
A "barriga de aluguel" para as fortunas de Sócrates e Vara talvez seja mesmo Américo Amorim.
Não terá sido ele que recebeu as luvas dos negócios de Vila Moura, das casa na Venezuela, dos computadores Magalhães, parcerias rodoviárias, energias renováveis e muito mais?
Então procurem as contas bancárias de Amorim e talvez descubram tudo. Mandem as cartas rogatórias, ou ratagóricas, o que quiserem. Façam qualquer coisa para desmascarar aqueles malandros.
Péra lá! Se não for Américo Amorim o que pensar de Alexandre Soares dos Santos? E Belmiro de Azevedo, ou ainda Eduardo Moniz.
Pelo menos façam buscas à casa destes ricaços para saber se foram eles a passar o dinheiro. Prendam se for preciso. O super juiz carimbo ajuda.
Procurem o dinheiro onde ele está em grandes quantidades. Não sejam burros.
Nota: Não se esqueçam de informar o Correio Manhoso e a revista "Domingo-1", ou o "Solstício sem luz" do pequeno arquiteto e da jornalista drogada.
Aliás, inventar e mentir é a especialidade deste pasquim.
Desde 21 de novembro de 2015 que se contam pelos dedos de uma mão as capas do jornal de sarjeta que não mostram a cara de Sócrates, ou uma qualquer notícia a deitar abaixo Sócrates, a sua família, os seus amigos, ou o partido socialista. Já cheira mal, mete nojo.
A princípio tudo indicava que recebiam informações diretamente dos procuradores ou dos juízes. O escândalo foi tanto, era tão evidente o que estava a acontecer que muitos advogados e comentadores começaram a bracejar. Então a fonte secou um pouco e a informação começou a rarear.
Nesta fase, com um público fanático já sedento da "missa diária" contra Sócrates, o Correio da Manha começou a inventar. E inventa bem. Faz um romance completo de coisas inventadas. Os outros jornais para encher programa reproduzem as mentiras e a bola de neve cada vez é maior. Veja-se o que aconteceu com a capa de dia 1 de julho, agora desmentida pelo próprio procurador.
Agora o detalhe da mentira. Onde vai a imaginação e a maldade.
É este fulano,
Aquele que empurrou Passos Coelho para cima de nós.
Agora está assim:
http://visao.sapo.pt/a-historia-desconhecida-de-marco-antonio-costa=f823659
Marco António Costa foi o responsável financeiro da Câmara de Gaia, tornando-a uma das mais endividades do país.
"Swaps: todos tóxicos
Um dos "cancros" detetados pelo Tribunal de Contas na Câmara de Gaia, que iria minar ainda mais a fragilidade financeira da autarquia, começou bem lá atrás. Na verdade, entre 2006 e 2012, quatro empresas municipais (Águas de Gaia, Parque Biológico, Gaianima e Gaia Social) celebraram 13 contratos de permuta de taxa de juro (swaps) com três bancos, acumulando perdas superiores a 2,3 milhões de euros."
Será que lhe vai acontecer alguma coisa?
Vai fazer companhia a Sócrates, preso para ser investigado?
Não creio! Tem amigos de mais.
Isto mais parece uma guerra de simpatias por parte da justiça e dos meios de comunicação social.
Nos últimos tempos, sempre que sai uma notícia contra Sócrates logo aparece qualquer coisa contra Menezes ou Marco.
Se agora apareceu esta notícia sobre o Marco António, logo virá nos próximos dias ou para a semana a "paga" por parte do Sol ou do Correio da Manhã. Não falha.
A justiça está dividida quase a meio, mas ainda com uma ligeira vantagem para a direita.
O pior é que neste jogo sujo acabam por apanhar gente séria e gente competente recusa-se a entrar na política e nestes jogos.
Conclusão
Cada vez a porcaria vem mais ao de cima. Os piores acabam por se salvar pior ou melhor.
Ps. - Então aos colegas de Miguel Relvas na Lusófona tiram-lhes os diplomas, mas ao pior deles - Relvas - não acontece nada. Dizem que o processo dele está entregue à justiça, portanto, num buraco escuro de onde nunca vai sair.