Para completar o que escrevi no post anterior aqui vai toda a confirmação de que eu tinha razão, e neste caso, muito apropriado -> fecho com chave de ouro. Sócrates está lindo nesta fotografia. Tudo, tudo a bater certo.
Até acertaram que amanhã é domingo. CM cheira mal mas nunca se engana. !?@€& . Quem é manipulador é pouco sério, quem é?
Um escândalo dizer-se que uma jornalista cheira mal.
O cheirar mal pode ser interpretado em vários sentidos: - Não tomar banho e cheirar dos sovacos (catinga);
ou ter uma atitude menos digna, menos limpa intelectualmente, o que também se pode dizer que cheira mal.
Não seria a primeira vez que se diz que uma tal ou tal notícia "já cheira mal".
Pois a jornalista que cheira mal é esta Tânia Laranjo:
E o seu chefe também não cheira melhor:
A explicação para o mau cheiro deste pasquim é a forma maliciosa, pouco séria e nada competente como dá as notícias.
Veja-se um exemplo da forma de tratar uma mesma notícia, o mesmo acontecimento, no mesmo dia, entre um pasquim e um jornal sério e independente.
É a vida. Todos nós temos os nossos cheiros! Os cães que o digam!
No dia 29 de janeiro ouvi, no canal de televisão CMTV, um debate entre Marinho Pinto e Paulo Morais. Falavam das razões da prisão de Sócrates.
Em resumo, Marinho Pinto dizia que a justiça tinha de julgar Sócrates pelos eventuais crimes que tenha cometido e não pela sua ação política, certa ou errada. Não podia admitir um julgamento na praça pública feita por jornais de pouca ou nenhuma qualidade.
Paulo Morais aproveitou logo para dizer que Marinho Pinto estava a defender Sócrates, mas Marinho lembrou que ele tinha feito a mesma defesa da verdadeira justiça noutros casos como por exemplo o de Leonor Cipriano, que tinha sido espancada pela polícia para confessar o crime de ter feito desaparecer a filha, apenas porque a comunicação social fez uma campanha que influenciou a polícia e a justiça.
Então aparece o argumento mais idiota que alguma vez se ouviu na televisão sobre este caso Sócrates.
Paulo Morais deu a entender que a prisão preventiva de Sócrates é justa porque contribui para a paz social. Onde é que já ouvimos isto? Paulo Morais afirmou mais ou menos isto,
"... bastava escutar as pessoas humildes para perceber que a prisão preventiva era a medida justa. A vida dessas pessoas pode não ter melhorado nos últimos três anos, mas a satisfação de verem Sócrates preso já é para elas um alívio psicológico..."
O que pensar deste raciocínio? Prender para alegrar a populaça.
Era como na idade média. Quando havia epidemias ou qualquer catástrofe natural, os imbecis e incivilizados povos sacrificavam animais e crianças para satisfação dos Deuses e para acalmar a revolta popular.
Marinho Pinto não deixou passar e logo disse que este raciocínio era voltar atrás na civilização mais de 2000 anos, era deitar para o lixo o estado de direito todos os valores que representa, etc., etc.. Marinho Pinto declarou que a dignidade e a superioridade moral das pessoas se vê quando julgam aqueles de que não gostam. A justiça tem de estar acima das simpatias ou antipatias pessoais. Voltámos ao tempo da barbárie?
Para mim Paulo Morais teve um comportamento totalmente nojento.
O meu desprezo pelas ideias de Paulo Morais!
O que Paulo Morais devia ouvir.
“Resposta cobarde à ideia de impunidade …”
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/11/o-fantasma-de-paris-mst.html
Para quem ainda não desistiu de ler o post e não se importe de ouvir uma opinião eventualmente diferente da sua, veja só mais este video:
Capa do Sol em 7 de Maio de 2010
Minha previsão de capa do Sol, feita em 18 Março de 2010.
O jornal Sol revela uma falta de imaginação jornalística sem precedentes na história escrita.
Este jornal é tão previsível no tema das notícias que não se vê grande futuro financeiro. Não serão certamente com alguns inimigos do partido socialista, que ficam felizes com todas as notícias que contribuam para a degradação da imagem de Sócrates, que o jornal vai sair da crise de vendas.
Estive em Inglaterra e por lá este tipo de jornalismo é muito comum. Li uma notícia cujo resumo é mais ou menos este: - Um jornal consegue destruir a imagem e o carácter de qualquer pessoa de que não goste. A insistência em doses continuadas de informações negativas, da vida privada de alguém, de supostas infidelidades, etc., mesmo que nunca confirmadas, vai criando no subconsciente dos leitores uma ideia, que ao fim de algum tempo parece já vir do sentimento da própria pessoa, que cada vez se torna mais convencida da veracidade das coisas que foi ouvindo. O s ingleses diziam mesmo que isto só não aconteceria numa população muito bem esclarecida, culta e com apurado espírito crítico. No fundo é a versão do velho ditado popular, ou teoria portuguesa, de que “Uma mentira, ao fim de muito repetida, acaba por se tornar em verdade”.
Ora os jornalistas do Sol, principalmente José António Saraiva e Felícia Cabrita e J. A. Lima, têm um problema de fixação em Sócrates. Eu acho até que já se está a tornar em obsessão doentia, pelo que recomendo vivamente que pensem em consultar um psicólogo. Elas não devem dormir uma única noite sem sonhar em novas ideias e capas de notícias para falar mal de Sócrates. Até não notícias se tornam em notícias. Só que o rasgo de inteligência e imaginação é fraco e as coisas já se tornam muito previsíveis.
O que pode acontecer é que, de tanto dizerem que vem aí o lobo, quando o lobo realmente aparece já ninguém acredita. Cada notícia no jornal Sol a falar negativamente de Sócrates tem sérias possibilidades de estimular a sua defesa e tolerância dos portugueses para as “supostas” fragilidades.
O Sol já estava em dívida com os seus compromissos com o FACE OCULTA. Conseguiu mais umas "novas?"escutas.
Bom, mas dirão alguns: - Era o que faltava o jornal Sol não poder falar deste caso.
Pois é verdade! Mas o que está a acontecer é que o Sol se está a tornar demasiado previsível e isto é a desgraça de um jornal - quando se consegue adivinhar o que vai publicar e/ou se sabe antecipadamente do conteúdo das notícias, neste caso, não-notícias. Não se vê esta fixação em Sócrates em mais nenhum jornal. Aliás o Sol está a substituir-se à própria justiça.
José António Saraiva e Felícia Cabrita são como aquele condutor que recebe uma chamada da mulher a dizer para ele ter cuidado porque havia um condutor em contra-mão na auto-estrada, ao que o homem respondeu: - Só um condutor em contra-mão? Nesta auto-estrada não há só um, são todos.
Há gente assim! Só eles é que estão certos.
Hoje é quinta-feira. Amanhã sai o grande jornal SOL.
Vou fazer um exercício de adivinhação, seja, tentar antecipar a capa do jornal Sol desta semana.
Se a lógica não for uma batata, e para salvar o Sol da falência contando com a ajuda dos leitores inimigos de Sócrates, a capa não será muito diferente disto:
Amanhã todos verão as diferenças entre esta antecipação e a realidade.
Se eu estiver enganado é bom sinal!