As virgens ofendidas a quem ninguém pode dizer nada nem criticar nenhuma das asneiras que fazem.
Refiro-me aos jornalistas de sarjeta e aos seus pasquins. Eles podem dizer tudo sobre toda a gente, podem mentir e fazer campanhas negras. Se alguém os critica, ai Jesus, cai o Carmo e a Trindade.
- Querem "AMORDAÇAR" a informação.
Em primeiro lugar "mentir" não é informação. Em segundo lugar, ninguém que os critica quer amordaçar ninguém, quando diz que este ou aquele jornalista fez um mau trabalho ou mentiu. Em terceiro lugar, era mesmo muito importante que os próprios jornalistas fossem mais críticos dos seus colegas, para bem de todos (mesmo e sobretudo para os "amordaçados").
O Correio Manhoso é de longe o campeão do jornalismo que não é jornalismo nenhum. Usam sempre a mesma fórmula - Sócrates e umas meninas quase nuas. E pelos vistos a estratégia resulta. Todos os barbeiros e taberneiros compram aquela porcaria. Quando não há notícia sobre Sócrates diz-se qualquer coisa e coloca-se a fotografia de Sócrates. Se alguém diz alguma coisa, lá está a mordaça.
Outro nojo é o pasquim Sol. Este nem precisa da mordaça. Vai cair de podre.
Quando se está quase na falência e já não se conseguem vender jornais, por falta de qualidade dos jornalismo, então começa a valer tudo. Usa-se a técnica do Carreio Manhoso, mas com mais falta de jeito. Quando não há nada sobre Sócrates usa-se Vara.
Já vão dois números seguidos. Aposto que na próxima semana continua.
13 de agosto de 2017
19 de agosto 2017
O segredo da escolha do alvo - Vara, foi revelado nesta capa.
Tão "burros" que até se denunciam a si próprios.
Vara cancelou a publicidade do BCP no jornaleco do pequeno arquiteto.
26 de agosto de 2017 < Sugestão - apostas >
Vara foi à casa de banho e usou o Sol para limpar o dito ...
Depois de uma história tão triste, tão triste, já nem apetece chorar.
O melhor é começar a rir na cara deles, ou da cara deles.
Processo Marquês é muito complexo, portanto não há prazos nem é preciso cumprir as leis aprovadas e em vigor.
Mas para as reclamações e contestações os prazos já são para cumprir. Para os arguidos o processo deixa de ser complexo. Têm de cumprir prazos bastante curtos para ler centenas de milhares de páginas e ainda escrever sobre o que acham daquela fuçangada.
Perante um cheiro tão nauseabundo vamos tentar rir.
O i deu a ideia certa:
No final ainda vai haver alguém a acreditar que quem enviou Sócrates para a prisão de Évora foi a mãe dele.
E ainda há pessoas que pensam que o progresso é garantido e que as civilizações não podem andar para trás.
A história ensina que já muitas culturas se perderam e voltaram à barbarie, quase sem darem por isso.
É a triste realidade. Com os jornais, jornalistas, justiça e políticos que temos já não falta muito para os interesses egoistas tomarem conta da solidariedade e da generosidade.
Segundo a opinião de algumas altas inteligências, a saber, e pelo menos estes, professorzeco Sousa Marcelo Rebelo e o inigualável Dr. Paulo Moralista, para além do skinhead Mário Machado, acham que foi o próprio Sócrates que fez aparecer no Correio da Manhã e no Sol "as fugas ao segredo de justiça", as notícias de que tinha dinheiro na Suíça, que o seu motorista ia todos os meses levar uma mala com 10000 Euros a Paris, que vivia num apartamento luxuoso, que pedia dinheiro emprestado a um amigo, que vendeu as casas da mãe e ficou com o dinheiro, que telefonou a um ministro angolano a pedir favor para um negócio de empresa do Grupo Lena, etc., etc., etc..
E não é que Sócrates até se fez prender a si próprio? Deu origem a fugas de informação “aparentemente” contra si próprio. Paulo Moralista afirmou num debate com Marinho Pinto “sabe-se lá se todas estas fugas de informação não são de uma central de informação do próprio Sócrates?”.
A estratégia parece boa. Sócrates fazia-se prender, humilhar, perder emprego e a liberdade, para passar por vítima e depois aparecer em plena força, para derrotar toda a direita e dominar Portugal, quiçá a toda a Europa e o Mundo.
Felizmente Paulo Moralista e Rebelo estão em boa companhia nestas teses – fazem suas as palavras e ideias de Mário Machado. Denunciaram o "esquema". Não estão nada mal.
O homem é um verdadeiro autossuficiente. Alimenta-se a si próprio física e mentalmente, o que ele diz é mentira e verdade ao mesmo tempo. Ataca-se e defende-se em cada instante. É acusado e acusador no mesmo dia.
O homem é bem pior do que alguém de boa-fé poderia imaginar. É uma personagem terrível, pior do que o próprio “mal”.
Moura Guedes, Carlos Alexandre, Rosário Teixeira, Felícia Cabrita, Rodrigues dos Santos, tudo peões do jogo de Sócrates. Estão a fazer de “mauzinhos” para servir Sócrates. Estes tolinhos estão a mando de Sócrates para enganar todos, o “Todos” que somos nós todos.
Não se pode acreditar em mais ninguém.
Tenham todos muito cuidado. Aproxima-se o Armagedão, o apocalipse anunciado na Bíblia, e vai tornar-se realidade a profecia de Nostradamos. Vem aí o demónio, o fim.
Tem nome: – José Sócrates. Já devia ter ocorrido em 2012, chega um pouco atrasado, como tudo que vem de Portugal.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2184522
https://sites.google.com/site/21dezembro2012/nostradamus
Depois vem o juízo final. Aí é que vai ser! Qual super juiz qual carapuça! O jogo deixa de ser a feijões de Mação. O derradeiro jogo é a “pescoços”.
Até pode ser divertido, para alguns!
Nota: O jornal Correio da Manha, o que mais vende em Portugal, tem ganhado muito dinheiro à custa de Sócrates. Desde 21 de Novembro só dois ou três dias não apareceu Sócrates na capa (87 capas). Isto é por acaso? Não não é! Nada é por acaso. Sócrates deve estar por trás do CM e partilham os lucros.
Continuem a comprar o CM e a ajudar Sócrates.
Uma das maiores autoridades em direito penal, o professor catedrático da Universidade de Coimbra Prof.. Costa Andrade explicou que na lei portuguesa não existe a inversão do ónus da prova, ou seja, para não ser condenado não é o suspeito que tem de provar que não cometeu o crime, mas sim a justiça é que tem de provar que o crime foi cometido para poder condenar. Durante o julgamento o suspeito pode e deve apresentar os argumentos contra a acusação que lhe é feita.
Um exemplo. Uma pessoa é sujeita a uma rusga policial e tem uma carteira no bolso com dinheiro. A justiça não pode condenar por ele não provar que a carteira é sua e o dinheiro é seu. A justiça é que tem de provar que o dinheiro foi roubada e a quem. Em caso de dúvida não se condena.
Parece à primeira vista que não devia ser assim. Era muito simples condenar pelas aparências, mas era bom de mais para ser justo. Se assim fosse já todas as sociedades civilizadas teriam adoptado o princípio. O problema é que se a inversão do ónus da prova fosse aceite teríamos a maior bagunçada que se pode imaginar na justiça e na sociedade. Por exemplo, o Sr. Anticorrupção Dr. Paulo Moralista afirma que as inundações em Lisboa em dias de chuva torrencial são o sinal da corrupção de António Costa na Câmara de Lisboa (ver capa do jornal Correio da Manhã).
Então, a partir daqui, estava aberto um processo contra António Costa e ele teria de provar que quando há uma inundação em Lisboa não havia corrupção da sua parte. Acham isto possível?
Seria muito útil aos políticos imbecis sem princípios e demagógicos, pois não quero acreditar que pessoas bem formadas fossem capazes de utilizar este esquema para atingir os seus objetivos.
O Dr. Paulo Moralista ainda não percebeu que as cheias sempre existiram desde a formação da Terra quando ainda não havia homens sapiens. O aumento dos prejuízos e catástrofes de cheias nas áreas urbanas deve-se mais ao mau planeamento e impermeabilização dos solos do que à "corrupção". Nos tempos que correm soa bem tudo o que há de mal ser chamado corrupção - faz do denunciante um homem honesto, um herói merecedor do aplauso geral. Se chove é corrupção, se faz sol é corrupção, se damos um espirro pode ser corrupção.
Estou a defender a corrupção? Não! Estou a defender a justiça. É errado absolver um criminoso, mas é ainda muito mais errado condenar um inocente.
Evitar o ditado popular: - "Quem tem um martelo na mão tudo à sua volta lhe parecem pregos".
Marques Mendes julga-se a si próprio o homem mais honesto do planeta. Terá de se contentar em ser o segundo mais sério do planeta, pois o primeiro lugar está reservado para Cavaco Silva. Digo isto porque ainda está para nascer uma pessoa mais honesta do que Acabado Silva. Como Maques já nesceu não pode ser ele.
Mas se não quer ser confundido com um lobo porque razão veste a pele?
Marques Mendes parece estar em muitas empresas ligadas a negócios pouco transparentes. Cada vez que aparece mais uma notícia Marques diz que não tem nada a ver com essa empresa, que nem sabe o que está lá a fazer.
Seria melhor ele dizer já de uma vez por todas, quais são as empresas em que deu o nome e se está envolvido nas atividades, ou se foi só o "lobby", para a empresa "vigarista" parecer séria.
Ficava-lhe bem.
Melhor ainda, seria deixar-se de tretas e escrever às empresas dos amigos vigaristas e pedir para tirarem de lá o nome dele.
Poupava-lhe muitas figuras de urso.
Está em tudo mas não está em nada ! @§£&€£@%
O último a rir,
é o que ri melhor!
Pois o jornalismo de sarjeta continua. No Sol e muitos outros meios de comunicação social.
Claro que nos jornalistas não se pode tocar. Eles podem acusar sem provas toda a gente, incluindo as altas individualidades do Estado eleitas democraticamente. Mas se alguém critica o trabalho de um jornalista, ai Jesus, é porque querem pressionar ou condicionar a comunicação social.
A classe jornalística baixou de qualidade quase até ao zero. Nas televisões reparem como os jornalistas traduzem para português declarações de entrevistados a falar bom português. Ouvimos as coisas duas vezes de seguida.
Tenho observado dizerem: - O Sr. Tal e Coiso disse que … bla´, blá, blá, isto e aquilo. Logo de seguida aparece o Sr. Tal e Coiso a falar, dizendo a mesma coisa, ou pior ainda, dizendo coisa diferente.
Por exemplo, dia 5 de Fevereiro, na SIC, a jornalista afirma:
-“ Belmiro de Azevedo confirmou que o Governo tinha um plano para controlar a comunicação social”. Ouve-se então a pergunta da jornalista: -“O que tem a dizer sobre as afirmações de Pinto Balsemão de que o Governo tinha um plano para controlar a comunicação social?”. A resposta logo a seguir de Belmiro de Azevedo foi; - “Se Pinto Balsemão disse isso, ele que está mais perto de Lisboa onde as coisas se passaram, lá saberá”.
Ora isto não é sério. A conclusão da jornalista e a sua tradução são clara manipulação de opinião.