Oposição e juízes, por favor, deixem de nos obrigar a ter de gostar do PS e de José Sócrates.
As notícias que o SOL gosta de dar - duas na mesma página.
Conseguiram para já o que queriam. Afastaram um português de uma instituição internacional, não por falta de competência nas suas funções, mas por intrigas internas e interesses partidários e corporativos mesquinhos.
Dirão alguns, mas a ética está acima do prestígio de ter um português à frente de uma organização internacional. Pois bem, mas que fez Lopes da Mota? Ficou com dinheiro que não era dele? Prejudicou alguém por falta de lealdade? Foi incompetente nas suas funções? Não! O que lhe foi imputado foi “pressão sobre juízes”. Mas que juízes são estes pressionáveis assim tão facilmente? Houve chantagem? Algum juiz “pressionado” ficou em perigo de perder o seu emprego? Coitados dos juízes, são assim tão pouco corajosos, tão psicologicamente fracos e sensíveis? .
Eu tenho uma história para contar (verdadeira).
Um coleccionador de miniaturas de comboios pôs um processo a um vendedor de móveis porque um armário tinha sido tratado com um produto que supostamente provocou a corrosão de alguns brinquedos. O processo vem de 1997. Já houve várias peritagens de laboratórios oficiais e foi dito que a causa da corrosão era certamente agravada pelos tratamentos da madeira, mas também por algum descuido do coleccionador. Pois, de recurso em recurso, contestações sucessivas de parte a parte, pedidos de novas peritagens, o processo ainda continua por decidir para 2010. Uma juíza recusa-se a tomar uma decisão de partilha de responsabilidades. São já 13 anos de ocupação “inútil” do tribunal. Uma juíza incapaz de tomar uma decisão!
Se isto aconteceu para um assunto de menor importância (pouco mais de 1000 contos – ainda contos nos primeiros documentos) e relacionado com brinquedos, o que será esta juíza e outros, para assuntos que envolvam decisões para a vida das pessoas e para as empresas?
Pois entretenham-se com os casos “Lopes das Motas”, "Varas e Varinhas", atribuição de notas de avaliação a Rui Teixeira, etc., que vão por um rico caminho.
Como dizia Marinho Pinto e com cada vez mais razão.
A justiça portuguesa? – Fujam!
O jornal “O Público” e o seu directorzinho José Manuel Fernandes, que tanto atacaram Sócrates durante os últimos dois anos, afinal sempre tinham uma agenda secreta para criar factos jornalísticos. Veja-se como o castelo de cartas ruiu de um momento para o outro.
'E-mail' denuncia que Fernando Lima, assessor de Cavaco, entregou ao 'Público' um 'dossier' sobre as suspeitas de espionagem do Governo a Belém.
As suspeitas de escutas por parte do gabinete do primeiro-ministro à Presidência da República foram levantadas por Fernando Lima, assessor de imprensa e homem de confiança de Cavaco Silva. Lima terá, segundo documentos a que o DN teve acesso, procurado o jornalista do Público Luciano Alvarez, segundo este último, em nome do próprio Presidente.
Num encontro, que terá decorrido em Abril de 2008, "num café discreto da Av. de Roma", o assessor de Belém entregou a Luciano Alvarez um dossier sobre Rui Paulo de Figueiredo, adjunto jurídico de José Sócrates, cujo comportamento levantou suspeitas aquando da visita de Cavaco Silva à Madeira. Lima estaria convencido que este adjunto de Sócrates integrou a comitiva para "observar, o mais dentro possível, os passos da visita do Presidente e o modo de funcionamento interno do staff presidencial".
Todas estas informações constam de um e-mail enviado por Alvarez ao correspondente na Madeira, Tolentino de Nóbrega, no qual relata o encontro com Fernando Lima e sugere que até seria bom que a história viesse da Madeira, para que o ónus não recaísse sobre a Presidência:
dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx
Texto integral do e-mail comprometedor para o acessor do presidente e para o jornal “O Público, mas esclarecedor para todos nós:
dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx
Que interesses económicos se movem por detrás da gripe ? Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de mais de 10 milhões de pessoas a cada ano. Agora que apareceu esta famosa gripe, com a qual morreram umas centenas de pessoas, os noticiários mundiais inundaram-nos de notícias... Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia! Blá, blá, blá
No Mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vítimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
No Mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 cêntimos.
Só se fala da terrífica enfermidade.
Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe?
Porque atrás desta histeria colectiva está a milionária indústria farmacêutica. A Roche com o seu famoso Tamiflú(R) vende milhões de doses, ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia. Ainda resta saber se não foram mesmo as empresas farmaceuticas a deixar escapar o vírus, criado em laboratório ?????????? Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtêm milhões de dólares de lucro. Uma embalagem de 10 cápsulas custa 25 Euros,
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush. Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão muito felizes pelas suas vendas milionárias.
Abra estas páginas se quer saber como eles estão empenhados no tema:
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O Homem tem-se a si próprio como um ser inteligente, o mais inteligente do Planeta Terra. Não é verdade, o Homem em muitas das coisas que parece ser um génio, limitou-se a copiar o que Mundo natural lhe metia pelos olhos a dentro.
Passo e exemplificar. Uma maravilha da tecnologia parece ser a do homem tecer fibras e fazer tecidos, cordas, que são produtos extraordinariamente flexíveis e resistentes.
Grande novidade! Bastava ter olhado para uma palmeira, com as suas folhas entrelaçadas, para aprender a fazer um tecido ou uma corda Veja-se a figura.
O mais interessante é que as palmeiras são das estruturas mais resistentes. Por exemplo a palmeira do Cibe, que existe por exemplo na Guiné-Bissau, tem um tronco extremamente fino e de uma altura extraordinária, ver figura abaixo, parecendo a qualquer cérebro pensante que se partirá à menor brisa. Pois esta maravilha da natureza resiste às maiores tempestades, dobrando-se para o lado do vento, mas uma planta saudável nunca se parte.
Esta maravilha não foi feita por nenhum cientista em materiais estruturais de nenhuma Universidade. Foi feita por Deus? Terá sido criada pela lei da evolução natural?
Julgo que ninguém sabe responder a esta pergunta, ou quem pensa que sabe pode estar enganado!
JAS
28 de Abril de 1988, acidente com avião Boeing 737 da companhia Aloha Airlines. Estes tiveram sorte. Apanharam o maior susto da vida mas sobreviveram. http://www.aloha.net/~icarus/index.htm
Acidente aéreo de Madrid (20 Agosto 2008) e o descarrilamento do metro de Mirandela na linha do Tua (23 Agosto 2008).
O que começa a ser preocupante para os utentes, é que, depois de acidentes graves (com muitos mortos) há comissões de inquérito que facilmente concluem que tudo estava bem antes do acidente e que os aparelhos tinham sido sujeitos às necessárias verificações técnicas e que tudo estava em boas condições. Que os responsáveis das companhias ou os inspectores se desculpem ainda se compreende, mas as comissões de inquérito, essas por definição devem ser imparciais.
Uma dedução lógica irrefutável é que, se um acidente aconteceu por causas técnicas é porque algum erro existia e não foi detectado. Ou porque os meios de detecção não foram suficientemente bons, e é necessário melhorá-los, ou porque os inspectores não foram competentes para o trabalho que lhes era pedido. É fácil compreender a certeza e confiança dos ignorantes, mas estes estão subordinados a uma cadeia de chefias e nesta alguém tem de assumir as maiores responsabilidades.
O resultado de um inquérito deve ser inevitavelmente o de identificar as causas dentro do que aconteceu de um dos cinco grandes grupos de possibilidades:
1 – Falha mecânica da máquina.
2 – Erro dos pilotos ou condutores.
3 – Erro da manutenção.
4 – Causas naturais (mau tempo, sismos, etc.).
5 – Causas intencionais (sabotagem, terrorismo).
Os erros (1) são em última análise também de causa humana, ou dos engenheiros que conceberam os aparelhos, ou de quem os fabricou.
Os erros (2) dos pilotos ou condutores, ou são devidos a eles próprios, por não terem cumprido com regras estabelecidas, ou por seu desconhecimento dos correctos procedimentos, o que pode ser atribuído a má preparação e falta de conhecimentos ou de experiência.
Os erros (3) são da responsabilidade dos mecânicos ou devidos à sua falta de preparação ou de falta de condições nas oficinas, ou ainda à falta de verbas para peças sobressalentes e reparações.
Os erros (4) de causa naturais podem dividir-se entre os mais facilmente previsíveis como mau tempo ou a fenómenos menos prováveis como sismos ou derrocadas, mas também aqui algumas medidas preventivas podem minorar grandemente os efeitos.
Os erros de tipo (5) são de certo modo imprevisíveis, pois não pode haver um polícia atrás de cada cidadão, mas podem ser minorados com algumas medidas preventivas.
Em resumo, o erro é sempre dos homens. De alguma dos elos da cadeia de intervenientes e responsáveis. Portanto, se não é do operador final da cadeia, é do responsável que o escolheu para a tarefa que não foi bem realizada e de quem lhe deu autonomia de operação, ou ainda de mais alguém pelo meio.
O que é inaceitável, acontece em Portugal, e pelos vistos também em Espanha, é concluir-se que a causa de determinado acontecimento é não determinada, e que a culpa não é de ninguém. É espantoso, mas é assim que acontece por estes lados do Mundo.
“A Refer, responsável pela rede ferroviária, explicou esta terça-feira que os parafusos retirados por jovens da Linha do Tua no domingo não ameaçam a segurança da circulação, reiterando que a empresa realiza inspecções e manutenções diárias na via.
Em declarações à Lusa, fonte da Refer sublinhou que os técnicos da empresa que avaliaram a linha onde descarrilou sexta-feira uma composição do Metro de Mirandela, a cerca de um quilómetro da estação da Brunheda, causando um morto e 43 feridos, «não detectaram qualquer deficiência nesta infra-estrutura».
No domingo, cerca de 40 jovens entregaram ao chefe da estação do Tua, funcionário da Refer, vários parafusos «soltos» que recolheram à mão e que são, para o grupo, o «símbolo da insegurança» e da «falta de manutenção e de cuidado» que há na Linha do Tua, que liga as Estações de Mirandela e do Tua. “
Zonas de sobrevivência, nos casos em que houve sobreviventes. As diferenças são pequenas, mas atrás (zona verde) é ligeiramente mais seguro, nos aviões com motores nas asas., mas são os lugares mais desconfortáveis (ruído, cheiros, oscilações).